CABEMIL

Concurso Militar: ESFCEX, IME, ESSEX e ESSLOG estão com editais abertos para concursos destinados às mulheres interessadas em seguir carreira militar em 2023

As interessadas em compor o Exército Brasileiro no ano de 2023 devem ser aprovadas em algum concurso militar, como os descritos acima

Como todos sabem, as mulheres são isentas do alistamento militar obrigatório, no Exército Brasileiro, na forma prevista pela Constituição. No entanto, elas podem servir, voluntariamente, como militares de carreira ou temporárias.

Para essas mulheres que desejam ingressar nas Forças Armadas, existem duas formas para o Alistamento Militar: por intermédio de concurso público ou por voluntariado. Porém, se quiserem seguir carreira, deverão prestar concurso público.

Além disso, para se alistarem no Exército Brasileiro, as mulheres interessadas devem cumprir os seguintes pré-requisitos:

  • Prestar concurso público;
  • Ter no mínimo 1,55m de altura;
  • Ser brasileira nata, para Oficiais;
  • Brasileira Nata ou Naturalizada, para praças;
  • Não pode ser casada ou ter dependente, para EsPCEx/ESA;
  • Idade mínima conforme cada edital e cargo.

Inscrições para os concursos e editais

As interessadas em participar de algum dos concursos descritos e fazer parte do Exército Brasileiro em 2023 devem acessar os sites oficiais seguintes, para mais informações e futuros concursos públicos. Boa sorte a todas!

ESFCEX: https://esfcex.eb.mil.br/

IME: http://www.ime.eb.mil.br/

ESSLOG: http://www.esslog.eb.mil.br/

ESSEX: http://www.cmp.eb.mil.br/index.php/essex

Novo avião da FAB, o KC-30, cumpre primeira missão em apoio à Operação Acolhida

A porta de entrada para o Brasil é pela fronteira do estado de Roraima, e por isso imigrantes e refugiados venezuelanos buscam por melhores condições de vida em solo brasileiro. A Força Aérea Brasileia (FAB) presta apoio para o transporte de venezuelanos até outras capitais brasileiras.

E é por este motivo que o KC-30, maior avião da história da Instituição, realizou sua primeira missão, que foi em apoio à Operação Acolhida. Com capacidade de 238 passageiros, a aeronave levantou voo e trouxe refugiados para Brasília e Florianópolis.

O Segundo Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (2º/2º GT) é responsável pelo planejamento e gerenciamento do transporte aéreo dos refugiados, desde o embarque na aeronave até o destino final, visando proporcionar a melhor experiência a bordo.

O Comandante da Unidade Aérea diz que é revigorante poder apoiar aqueles que estão necessitados e passando extrema dificuldade em sua terra natal, tendo eu abandoná-la. Com a chegada do KC-30 na FAB, a aeronave passa a permitir uma melhor otimização das missões a serem cumpridas. Isto é, até então, os imigrantes eram transportados para as demais regiões do Brasil por meio das aeronaves C-99, que tem capacidade máxima para 50 passageiros, a depender do trecho. “Realizando a mesma missão com C-99, seriam necessários ao menos cinco voos. Com isso, observamos assim a capacidade da nova aeronave da FAB, o KC-30”, finaliza o Oficial.

Primeiro foguete produzido 100% no Brasil é lançado do Centro de Lançamento de Alcântara

O feito inédito faz parte da Operação Santa Branca e ocorreu no dia 23/10 no Dia do Aviador o Dia da Força Aérea Brasieira (FAB). Com produção brasileira e carga útil 100% nacional, o VSB-30 é um foguete da família sonda, com capacidade de transportar até 400kg, em altitudes na faixa de 270km.

O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) realizou o lançamento do VSB-30 a partir da Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM), que foi desenvolvida pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Nesse lançamento, o foguete levou a bordo o experimento científico “Forno Multiusuários”, que foi lançado as 14h20 e atingiu o apogeu com 4 minutos e 1 segundo, com altitude de 227km, totalizando um voo de 7 minutos e 44 segundos.

A carga útil caiu a 185 quilômetros da costa e militares da FAB, a bordo de helicópteros, fizeram o resgate da carga. O Tenente-Coronel Engenheiro Rogério Moreira Caso explicou que fizeram toda a vigilância da área, com o controle de acesso e de imagens e colocaram barreiras para que pudessem obter garantia total segurança de todas as pessoas, pois, como ele mesmo diz: “A segurança é um item fundamental para o sucesso de toda operação”. Com o sucesso da Operação, o Brasil poderá explorar esse tipo de lançamento para os interessados na pesquisa científica e no desenvolvimento de tecnologias.

Fonte: Site da Força Aérea Brasileira

Corpo de Bombeiros da Polícia Militar abre Processo Seletivo com 600 vagas

Os candidatos serão avaliados em duas etapas a fim de testar seus conhecimentos

Corpo de Bombeiros da Polícia Militar, no Estado de São Paulo, declara a abertura de um novo Processo Seletivo que visa o preenchimento de 600 vagas no cargo de Guarda Vidas para atuar em diversas cidades.

As unidades de atuação disponíveis estão nas regiões de Ilha Comprida; Guarujá; Iguapé; Bertioga; Peruíbe; São Sebastião; Itanhaém; Ilha Bela; Mongaguá; Caraguatatuba; Praia Grande; Ubatuba; São Vicente; São Paulo; Santos e São Bernardo do Campo.

A fim de atuar no cargo, é necessário que o candidato tenha idade mínima de 18 anos, esteja em dia com as obrigações eleitorais, e militares quando do sexo masculino, tenha concluído o ensino fundamental ou equivalente comprovado, e dentre outros requisitos. O valor da remuneração a ser recebida pelo profissional será de R$ 1.290,66.

Os contratados atuarão na proteção de banhistas, no salvamento simples em risco na água, no suporte básico da vida, em atividades de prevenção passiva e na limpeza e conservação das dependências de seu local de trabalho e de seus materiais de serviço.

As inscrições serão gratuitas e devem ser realizadas via da CCB, a partir do dia 1º a 31 de outubro de 2022, ou pessoalmente na Unidade de Corpo de Bombeiros da cidade escolhida pelo candidato.

Da Seleção

A avaliação se dará por meio de análise documental e prova prática de habilidades técnicas, de caráter eliminatório e classificatório, com previsão para ser realizada no dia 3 de novembro de 2022.

A validade deste Processo Seletivo será de cinco meses, podendo ou não ser prorrogado. Para mais informações acesse o edital completo em nosso site.

Fonte: PCI Concursos

Exército prepara saída definitiva da fiscalização de armas e munições importadas

Exército elaborou uma proposta para abrir mão em definitivo da fiscalização de armas de fogo, munições e coletes importados. A medida coincide com o lobby armamentista, interessado em facilitar a importação e provocou forte reação da indústria nacional. A Taurus, principal fabricante brasileira, ameaça tirar parte de sua produção do Brasil se a portaria entrar em vigor.

A fiscalização seria substituída por um documento internacional que atestaria a qualidade e a segurança dos equipamentos. Dessa forma, as importadoras de produtos controlados não precisariam mais se submeter ao rígido processo de certificação nacional, que segue obrigatório para as fabricantes brasileiras.

Em 2020, o Exército admitiu excepcionalmente suspender a fiscalização por dois anos alegando falta de estrutura. O prazo termina agora em setembro, quando todos os importadores estariam obrigados a se submeter novamente à certificação nacional. Documentos internos revelam, contudo, que os militares querem tornar permanente a decisão que até agora é provisória.

O Exército realizou uma consulta pública para discutir o assunto. Grupos e entidades armamentistas fizeram campanhas para que seus membros endossassem o fim da fiscalização. Um texto padrão que deveria ser usado no preenchimento da consulta pública do Exército circulou nos grupos de clubes de tiro e de lojas de armas com o objetivo de manipular o resultado da consulta.

“O texto está adequado para permitir a entrada de produtos importados que já se submeteram a procedimentos externos de avaliação”, dizia a mensagem dos armamentistas. “O mercado de armas e munições conta com poucas empresas nacionais, sendo necessário arejar com equipamentos importados quer para a manutenção da soberania nacional, quer para o atendimento da demanda interna que tem crescido acima da capacidade de atendimento da indústria nacional.”

A flexibilização foi endossada pelo Movimento Proarmas, o grupo mais representativo dos colecionadores de armas, atiradores e caçadores (CACs). Nas redes sociais, candidatos nas eleições de outubro apoiados pelo grupo convocaram seguidores para opinar na consulta pública promovida pelo Exército. “Eu vou ensinar os senhores a responder”, afirmou Cesar Mello (PP), que disputa vaga de deputado estadual no Paraná.

CRISE

A indústria nacional está em alerta. A Taurus, sediada no Rio Grande do Sul, não descarta reduzir investimentos no País se a mudança na regra de importação for consolidada. A companhia tem 82 anos e emprega cerca de 3,7 mil colaboradores.

Ao Estadão, a empresa informou que a proposta do Exército beneficia a indústria estrangeira, quebra a isonomia do mercado e fere a Constituição, a Estratégia Nacional de Defesa, a Política Nacional de Defesa e a Política Nacional da Base Industrial de Defesa.

“Não traz nenhum benefício ao Brasil, pois, além desses produtos não passarem por nenhum processo de homologação que possa comprovar sua eficiência, ainda incentiva a importação”, disse e empresa, em nota enviada ao jornal.

“Desincentiva as empresas estrangeiras de virem produzir no Brasil, de gerarem empregos e riquezas aqui no País, e, o que é pior, incentiva empresas como a Taurus, que possuem fábricas no exterior, a reduzirem os investimentos no Brasil, passando a produzir nas unidades no exterior e exportarem para o Brasil, já que essa falta de isonomia cria custos que tiram a competitividade da indústria nacional”, complementou a empresa.

A vistoria nacional, que atesta qualidade e segurança dos produtos, é considerada rigorosa por tratar qualquer produto como se fosse um protótipo. O processo também é considerado mais lento do que o realizado no exterior.

ESVAZIAMENTO

Apesar do discurso pró-armas do governo, a empresa estatal dedicada ao setor vem sendo enfraquecida na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL). A Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), subordinada ao Exército, tem sofrido com redução de repasses. O orçamento deste ano é de R$ 209,2 milhões, o menor em valores absolutos desde 2008.

A indústria nacional não recebeu nem um real do orçamento secreto – mecanismo revelado pelo Estadão que consiste na liberação de verbas federais para deputados e senadores sem transparência.

Questionada sobre eventuais prejuízos com a medida que beneficia a indústria estrangeira, a Imbel disse não poder opinar sobre decisões do Exército, ao qual é subordinada.

INFLUENCER

As queixas contra a indústria nacional são recorrentes entre apoiadores de Bolsonaro. O filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), costuma apresentar nas redes sociais marcas e modelos que conhece em viagens pelo exterior. Nos vídeos, ele aparece usando os armamentos e comentando sobre a qualidade dos produtos.

Em 2019, reclamou da dificuldade para importar equipamentos. “Demora em média quase um ano e uma arma desta custa algo em torno de R$ 10.000. Nos EUA (sai por) R$ 2.500”, postou. Em outubro passado, Eduardo publicou um vídeo enaltecendo a Caracal estatal dos Emirados Árabes Unidos.

Procurado, o Exército admitiu a existência da minuta, mas sustentou que ela não afrouxa o controle sobre armas importadas. “Também terão que comprovar a sua avaliação, segundo critérios previstos em normas de ampla aceitação internacional”, informou em nota. Os militares não comentaram sobre o impacto da medida na indústria nacional.

O gerente do Instituto Sou da PazBruno Langeani, disse que o Exército está se eximindo de sua atribuição de fiscalizar. “O principal problema é o Exército não garantir a qualidade dos produtos que estão entrando”, afirmou.

Fonte: Exame.com

Participações brasileiras em Missões de Paz da ONU

Conheça as principais Missões de Paz da ONU que contaram com a participação do Brasil

Considerado um país pacífico no âmbito internacional, ao longo de sua história o Brasil esteve presente em poucos conflitos envolvendo outras nações. Além disso, o país é um grande colaborador em missões de manutenção da paz postas em prática pela Organização das Nações Unidas (ONU), estando presente em missões do tipo antes mesmo da criação da organização.

As missões de paz idealizadas pela ONU são operações que prestam auxilio a países devastados por conflitos de qualquer natureza, sejam eles oriundos de atritos internacionais ou até mesmo de problemas internos. A ideia dessas missões de paz é proporcionar condições para que o local possa alcançar a paz da forma menos prejudicial possível.

A primeira operação do tipo a ser desenvolvida pela organização ocorreu em 1948 e atuou no Oriente Médio. Na ocasião, forças da ONU foram acionadas para observar e supervisionar o Acordo de Armistício ocorrido após a Guerra Árabe-Israelense. A partir daí, mais de 70 operações foram desencadeadas para levar a paz ao redor do globo, mais de 50 delas contaram com o auxílio brasileiro.

Confira agora as principais participações brasileiras em missões de paz da ONU.

UNEF I – Crise de Suez

A participação brasileira na missão de paz atuante na Crise de Suez veio a acontecer pouco mais de uma década após a criação da organização. Em 1956,  militares brasileiros foram destacados para auxiliar no enfrentamento da Crise de Suez, um conflito ocorrido após Israel, com o auxílio da França e do Reino Unido (países que utilizavam o Canal de Suez para ter acesso ao comércio oriental), declarar guerra ao Egito.

Como consequência da declaração de guerra, França e Reino Unido ocuparam o Canal de Suez, enquanto Israel entrou em conflito com tropas egípcias e rapidamente assumiu o controle da Península de Sinai, no Egito. A guerra em si não durou mais que uma semana, porém, a retirada dos invasores levou cerca de um mês e contou com a observação e supervisão das forças de paz da ONU.

UNEF I – Sinai e Faixa de Gaza

Após atuar na Crise de Suez, o Brasil permaneceu em solo egípcio durante 10 anos, entre 1957 e 1967, com um batalhão de aproximadamente 600 homens, o chamado Batalhão Suez, também da Primeira Força de Emergência das Nações Unidas, a UNEF I, atuante na região de Sinai e Faixa de Gaza. Durante esse período, cerca de 6.300 militares brasileiros fizeram parte da operação, revezando através do sistema de rodizio.

Apesar dos esforços, esta foi uma missão de paz considerada um fracasso. Após os atritos da Crise de Suez, o Egito aceitou a permanência das tropas da ONU em seu território, porém, Israel não teve a mesma posição. Em 1967, os israelenses voltaram a atacar os egípcios e, paralelamente, as forças de paz. O ataque culminou na morte de um brasileiro e 14 indianos membros das forças da ONU. Logo em seguida, a UNEF I evacuou a zona de conflito.

ONUC – Congo

Posteriormente, de 1960 a 1964, a Força Aérea Brasileira enviou 179 militares, entre pilotos e tripulantes, para atuar na operação de helicópteros Sikorsky H-19 e aeronaves Douglas C-47, sendo estes subordinados às Operações das Nações Unidas no Congo, a ONUC.

Em 1964, em um ato de muita coragem, a tripulação brasileira de um helicóptero realizou o resgate de missionários e freiras que viajavam em outra aeronave após a mesma precisar realizar um pouso de emergência.

O resgate se deu sob intenso fogo de grupos rebeldes locais, porém, apesar do grande perigo envolvendo a situação, ninguém foi deixado para trás.

MINUSTAH – Haiti

Possivelmente a missão de paz da ONU mais conhecida pelos brasileiros, a MINUSTAH contou com o Brasil como cabeça das operações no Haiti. Durante 13 anos, de 2004 a 2017, mais de 30 mil brasileiros estiveram em solo haitiano portando o popular capacete azul.

operação tinha como objetivo conter a onda de violência que imperava no país e impedir o caos, uma vez que a partida do presidente Jean-Bertrand Aristide para o exílio deixou o país à beira de uma guerra civil.

Um fato marcante desta missão foi o terremoto ocorrido em 2010, que devastou a capital do país, Porto Principe, deixando mais de 200 mil mortos, sendo 21 brasileiros e, destes, 18 militares.

Fonte: Fatos Militares

Estudo define quanto você precisa ganhar para ser considerado rico

Levantamento mostra que uma pessoa deve ganhar mais de R$ 19 mil por mês para ser rica

Essa é uma pergunta comum que as pessoas se fazem – quão bem estou em comparação com o resto da população? Estou ganhando acima, abaixo ou na média para alguém da minha idade e formação?

Bem, um novo relatório do L’Observatoire des Inégalités, uma organização independente que estuda a desigualdade na sociedade francesa, definiu o que significa ser rico e quantas pessoas isso inclui.

Para ser considerada rica, uma pessoa deve ter uma receita de € 3.673 (R$ 19,5 mil) por mês – esse valor é o dobro da pessoa média e compreende 4,5 milhões de pessoas na França.

Um casal com dois filhos menores de 14 anos seria considerado rico se tivesse uma receita mensal combinada de € 7.713 (R$ 41,5 mil).

Esse valor mensal agora é um pouco maior do que quando este estudo foi realizado em 2020, em que ser rico para um indivíduo equivaleria a ganhar € 3.470 (R$ 19,6 mil) por mês.

1% da população seria considerada “super-rica” se tivesse uma receita de € 7.180 (R$ 38,6 mil) por mês, após impostos, por pessoa.

Na França, as pessoas mais ricas atualmente – em termos de receita – são aquelas que são ligeiramente mais velhas do que o restante da população (idade média de 57 anos), não têm mais filhos em casa, têm propriedades próprias e ocupam cargos gerenciais no local de trabalho.

Sem surpresa, esta nova pesquisa descobriu que as pessoas mais ricas em termos de riqueza geral (e não apenas receita) são mais velhas: 70% têm mais de 50 anos, 39% são aposentadas e 28% vivem em Paris e regiões vizinhas.

Aliás, a pessoa mais rica da França é Bernard Arnault, presidente da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo – sua riqueza equivale ao valor total de todas as propriedades em Marselha, a segunda maior cidade da França.

O estudo é o segundo desse tipo e seu objetivo é informar o debate em torno da qualidade de vida dos indivíduos e, particularmente, em torno da pobreza e da desigualdade global.

Como diz o estudo, “ser rico na vida é ter muito, mas quanto é muito?” Bem, agora todo mundo tem a resposta.

Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2022/06/voce-e-rico-estudo-define-quanto-voce-precisa-ganhar/

O que fazer para isentar Imposto de Renda em caso de militar reformado?

Você sabia que militares reformados podem isentar Imposto de Renda? Neste texto, explicamos como realizar esse processo. Para saber mais, siga a leitura! 

Como isentar Imposto de Renda para militares reformados?

De acordo com a Lei nº 7.713 de 1998, é garantido aos militares reformados o benefício fiscal de isenção do Imposto de Renda. No entanto, tal isenção só é assegurada no caso de doenças graves, doenças derivadas da atividade profissional ou em caso de reforma por causa de acidentes em serviço. 

No caso de doenças graves, segundo a súmula 43 do Conselho Administrativo de Recursos da Fazenda – CARF da Receita Federal, caso o militar possua alguma das enfermidades listadas abaixo, mesmo que contraídas após a reforma, é possível isentar imposto de renda. Pela lei, são consideradas as seguintes doenças:

  • alienação mental;
  • cardiopatia grave;
  • cegueira;
  • contaminação por radiação;
  • doença de Parkinson;
  • esclerose múltipla;
  • espondiloartrose anquilosante;
  • estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante);
  • hanseníase;
  • hepatopatia grave;
  • nefropatia grave;
  • neoplasia maligna;
  • paralisia irreversível e incapacitante;
  • síndrome da imunodeficiência adquirida;
  • tuberculose ativa.

Quando o militar adquire uma doença durante o serviço, segundo a Lei 6.880/1980, o Estatuto dos Militares, ele está dispensado de pagar o imposto de renda nos seguintes casos: enfermidade contraída durante campanha ou atividade de manutenção da ordem pública e na condição de uma enfermidade contraída em tempo de paz em decorrência das condições do trabalho.  

O militar também está isento do pagamento do imposto de renda quando sofre acidente durante serviço militar. Conforme previsto no artigo primeiro do decreto número 57.272 de 1965, considera-se acidente em serviço: 

a) no exercício dos deveres previstos no Art. 25 do Decreto-Lei nº 9.698, de 2 de setembro de 1946 (Estatuto dos Militares);

b) no exercício de suas atribuições funcionais, durante o expediente normal, ou, quando determinado por autoridade competente, em sua prorrogação ou antecipação;

c) no cumprimento de ordem emanada de autoridade militar competente;

d) no decurso de viagens em objeto de serviço, previstas em regulamentos ou autorizados por autoridade militar competente;

e) no decurso de viagens impostas por motivo de movimentação efetuada no interêsse do serviço ou a pedido;

f) no deslocamento entre a sua residência e a organização em que serve ou o local de trabalho, ou naquele em que sua missão deva ter início ou prosseguimento, e vice-versa.

Entenda em quais casos é possível isentar imposto de renda

Além de militares reformados, outras particularidades possibilitam a isenção de Imposto de Renda aos brasileiros. Para o Imposto de Renda de 2019, podemos destacar três grupos que possuem abstenção do pagamento desse imposto, são eles: por renda, por doença e por idade. 

1. No primeiro caso, todos os indivíduos que não atingiram o valor mínimo de renda anual estão isentos de pagar o imposto de renda. Ou seja, contribuintes que não receberam rendimentos anuais, iguais ou maiores que R$28.559,70, não precisam pagar o imposto. 

2. Quanto à isenção por doença, podem isentar todos aqueles indivíduos que se encaixam nas doenças listadas na lei 7.713/88. No entanto, cabe ressaltar que esta lei não é automática, ou seja, para que tenha acesso aos direitos previstos na lei, o cidadão brasileiro deve dispor de um laudo assinado por um médico cadastrado no SUS que comprove que o paciente é portador de uma das doenças listadas. 

Além disso, se exercer algum tipo de função remunerada, o contribuinte não possuirá direito a isenção de imposto de renda. 

3. Por fim, existe a isenção por idade. Nesse caso, idosos com mais de 65 anos de idade, com renda mensal inferior a R$3.807,96, não precisam pagar o imposto de renda. Contudo, cabe lembrar que estão isentos do imposto de renda somente rendimentos oriundos de pensão e aposentadoria. 

Fonte: Gregoire Gularte Advogados

Alunos do Colégio da PM em Caxias são destaques em olimpíadas de história

Devido ao bom resultado na 14ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil – ONHB, a equipe de alunos do 8º Ano de Escolaridade do lll Colégio da Polícia Militar – Percy Geraldo Bolsonaro recebeu o certificado de participação, nesta quarta-feira (8). A olimpíada é um projeto de extensão da Universidade Estadual de Campinas, desenvolvido pelo Departamento de História por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e de graduação.

De acordo com a comandante do lll CPM/ERJ, Ten. Cel. Nádia Luana Cardoso, a equipe é bastante comprometida com os estudos. “Os estudantes do 8º Ano do Ensino Fundamental II, orientados pelo professor Bruno Machado, participaram da Olimpíada e concluíram as fases 1, 2 e 3 com carga horária de aproximadamente 24 horas. É a primeira vez que participamos deste evento promovido pela UNICAMP. Temos muito orgulho desta equipe que empenhou-se bastante a fim de construir uma aprendizagem significativa. Parabéns a todos os envolvidos”, finalizou a comandante.

Fonte: O Patrono News

Carrinhos de Compras0
Seu carrinho está vazio =(
Continuar Comprando
0
× Qualquer dúvida, entre em contato