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Concurso Militar: ESFCEX, IME, ESSEX e ESSLOG estão com editais abertos para concursos destinados às mulheres interessadas em seguir carreira militar em 2023

As interessadas em compor o Exército Brasileiro no ano de 2023 devem ser aprovadas em algum concurso militar, como os descritos acima

Como todos sabem, as mulheres são isentas do alistamento militar obrigatório, no Exército Brasileiro, na forma prevista pela Constituição. No entanto, elas podem servir, voluntariamente, como militares de carreira ou temporárias.

Para essas mulheres que desejam ingressar nas Forças Armadas, existem duas formas para o Alistamento Militar: por intermédio de concurso público ou por voluntariado. Porém, se quiserem seguir carreira, deverão prestar concurso público.

Além disso, para se alistarem no Exército Brasileiro, as mulheres interessadas devem cumprir os seguintes pré-requisitos:

  • Prestar concurso público;
  • Ter no mínimo 1,55m de altura;
  • Ser brasileira nata, para Oficiais;
  • Brasileira Nata ou Naturalizada, para praças;
  • Não pode ser casada ou ter dependente, para EsPCEx/ESA;
  • Idade mínima conforme cada edital e cargo.

Inscrições para os concursos e editais

As interessadas em participar de algum dos concursos descritos e fazer parte do Exército Brasileiro em 2023 devem acessar os sites oficiais seguintes, para mais informações e futuros concursos públicos. Boa sorte a todas!

ESFCEX: https://esfcex.eb.mil.br/

IME: http://www.ime.eb.mil.br/

ESSLOG: http://www.esslog.eb.mil.br/

ESSEX: http://www.cmp.eb.mil.br/index.php/essex

Novo avião da FAB, o KC-30, cumpre primeira missão em apoio à Operação Acolhida

A porta de entrada para o Brasil é pela fronteira do estado de Roraima, e por isso imigrantes e refugiados venezuelanos buscam por melhores condições de vida em solo brasileiro. A Força Aérea Brasileia (FAB) presta apoio para o transporte de venezuelanos até outras capitais brasileiras.

E é por este motivo que o KC-30, maior avião da história da Instituição, realizou sua primeira missão, que foi em apoio à Operação Acolhida. Com capacidade de 238 passageiros, a aeronave levantou voo e trouxe refugiados para Brasília e Florianópolis.

O Segundo Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (2º/2º GT) é responsável pelo planejamento e gerenciamento do transporte aéreo dos refugiados, desde o embarque na aeronave até o destino final, visando proporcionar a melhor experiência a bordo.

O Comandante da Unidade Aérea diz que é revigorante poder apoiar aqueles que estão necessitados e passando extrema dificuldade em sua terra natal, tendo eu abandoná-la. Com a chegada do KC-30 na FAB, a aeronave passa a permitir uma melhor otimização das missões a serem cumpridas. Isto é, até então, os imigrantes eram transportados para as demais regiões do Brasil por meio das aeronaves C-99, que tem capacidade máxima para 50 passageiros, a depender do trecho. “Realizando a mesma missão com C-99, seriam necessários ao menos cinco voos. Com isso, observamos assim a capacidade da nova aeronave da FAB, o KC-30”, finaliza o Oficial.

Primeiro foguete produzido 100% no Brasil é lançado do Centro de Lançamento de Alcântara

O feito inédito faz parte da Operação Santa Branca e ocorreu no dia 23/10 no Dia do Aviador o Dia da Força Aérea Brasieira (FAB). Com produção brasileira e carga útil 100% nacional, o VSB-30 é um foguete da família sonda, com capacidade de transportar até 400kg, em altitudes na faixa de 270km.

O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) realizou o lançamento do VSB-30 a partir da Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM), que foi desenvolvida pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Nesse lançamento, o foguete levou a bordo o experimento científico “Forno Multiusuários”, que foi lançado as 14h20 e atingiu o apogeu com 4 minutos e 1 segundo, com altitude de 227km, totalizando um voo de 7 minutos e 44 segundos.

A carga útil caiu a 185 quilômetros da costa e militares da FAB, a bordo de helicópteros, fizeram o resgate da carga. O Tenente-Coronel Engenheiro Rogério Moreira Caso explicou que fizeram toda a vigilância da área, com o controle de acesso e de imagens e colocaram barreiras para que pudessem obter garantia total segurança de todas as pessoas, pois, como ele mesmo diz: “A segurança é um item fundamental para o sucesso de toda operação”. Com o sucesso da Operação, o Brasil poderá explorar esse tipo de lançamento para os interessados na pesquisa científica e no desenvolvimento de tecnologias.

Fonte: Site da Força Aérea Brasileira

7 de setembro – Dia da Independência do Brasil

7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência. Foi nesse dia, em 1822, que d. Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente. Atualmente, o 7 de setembro é um feriado nacional que é marcado por comemorações públicas nas grandes cidades.

História

A independência do Brasil aconteceu em 7 de setembro de 1822, quando, supostamente, d. Pedro (futuro d. Pedro I) proclamou o grito da independência às margens do Rio Ipiranga, na atual cidade de São Paulo. Com isso, o Brasil rompeu sua ligação com Portugal e consolidou-se como nação independente.

  • Quais foram as causas da independência?

A independência foi resultado de um processo de desgaste nas relações entre os colonos brasileiros, sobretudo da elite, com Portugal. Isso teve relação direta com a Revolução Liberal do Porto de 1820, mas podemos considerar que tudo começou com a transferência da família real portuguesa para o Brasil, em 1808.

A transferência da família real foi uma consequência da Era Napoleônica e motivada pela invasão de Portugal pelas tropas francesas. A mudança da família real portuguesa para o Rio de Janeiro foi, portanto, uma fuga. Após se instalar no Rio de Janeiro, foi iniciado o que ficou conhecido como Período Joanino.

Esse nome faz referência a d. João VI, regente que esteve à frente de Portugal e só se tornou rei português a partir de 1816. Aqui no Brasil, d. João VI realizou uma série de medidas que contribuiu para a modernização do Brasil, promovendo desenvolvimento econômico e florescimento cultural e artístico.

Duas medidas de destaque foram a abertura dos portos, em 1808, e a elevação do Brasil à condição de reino, em 1815. Com essa última medida, o Brasil deixou de ser uma colônia e tornou-se parte do reino português. Essa situação, no entanto, desagradava a muitos em Portugal. Assim, em 1820, estourou a citada Revolução Liberal do Porto.

Essa revolução mobilizou a elite de Portugal pelo desejo de reformas no país, que incluíam o retorno do rei para Lisboa. O ponto de partida para o processo de independência do Brasil foi, portanto, a intenção da Corte portuguesa (instituição à frente dessa revolução em Portugal) de revogar todas as medidas tomadas por d. João VI durante o Período Joanino.

Processo de independência do Brasil

Foi por causa da possibilidade de recolonização do Brasil que o nosso processo de independência iniciou-se. A elite econômica do país – nesse caso, a elite do Sudeste – não aceitava essa possibilidade porque afetaria seus interesses econômicos. Negociações estenderam-se durante 1820 e 1821, mas, a partir de 1822, o sentimento separatista começou a ganhar força.

Quem encabeçou a independência do Brasil foi o príncipe regente d. Pedro. À medida que a situação foi tornando-se irreconciliável, o príncipe foi convencido a liderar o processo de independência do Brasil. Em 7 de setembro de 1822, a situação mostrou-se insustentável, e o regente declarou a independência.

É importante dizer que o nosso processo de independência não foi pacífico, uma vez que houve resistência, o que resultou em batalhas em locais como Bahia, Pará e Cisplatina (atual Uruguai). As tropas ditas “brasileiras” venceram e conseguiram subjugar os movimentos de resistência.

Portugal acabou reconhecendo nossa independência em 1824, depois que os ingleses mediaram um acordo entre brasileiros e portugueses. O Brasil, como nação independente, organizou-se como uma monarquia e d. Pedro foi aclamado e coroado como imperador do Brasil. Assim, a partir de 1822, ele começou a ser de d. Pedro I.

Caso queira saber mais sobre todo o processo de independência do Brasil, sugerimos a leitura dos seguintes textos: Independência do Brasil e Guerras de Independência.

Feriado

O 7 de setembro é um dia extremamente importante para a nossa história. A memória coletiva em nosso país consolidou essa data como o dia em que d. Pedro realizou o grito da nossa independência, sendo esse acontecimento um marco de fundação de nosso país. Apesar disso, os historiadores atualmente não têm certeza se d. Pedro realizou, de fato, o Grito do Ipiranga.

Sendo considerado um dos marcos fundadores, a data é entendida como um momento importante para a memória coletiva do brasileiro e, por isso, deve ser celebrada. A importância da data é facilmente identificada pelo fato de que ela é um feriado nacional e é um dos três feriados que comemoram acontecimentos marcantes da história brasileira (os outros são o Dia de Tiradentes e o Dia da Proclamação da República).”

Fonte: Brasil Escola

Participações brasileiras em Missões de Paz da ONU

Conheça as principais Missões de Paz da ONU que contaram com a participação do Brasil

Considerado um país pacífico no âmbito internacional, ao longo de sua história o Brasil esteve presente em poucos conflitos envolvendo outras nações. Além disso, o país é um grande colaborador em missões de manutenção da paz postas em prática pela Organização das Nações Unidas (ONU), estando presente em missões do tipo antes mesmo da criação da organização.

As missões de paz idealizadas pela ONU são operações que prestam auxilio a países devastados por conflitos de qualquer natureza, sejam eles oriundos de atritos internacionais ou até mesmo de problemas internos. A ideia dessas missões de paz é proporcionar condições para que o local possa alcançar a paz da forma menos prejudicial possível.

A primeira operação do tipo a ser desenvolvida pela organização ocorreu em 1948 e atuou no Oriente Médio. Na ocasião, forças da ONU foram acionadas para observar e supervisionar o Acordo de Armistício ocorrido após a Guerra Árabe-Israelense. A partir daí, mais de 70 operações foram desencadeadas para levar a paz ao redor do globo, mais de 50 delas contaram com o auxílio brasileiro.

Confira agora as principais participações brasileiras em missões de paz da ONU.

UNEF I – Crise de Suez

A participação brasileira na missão de paz atuante na Crise de Suez veio a acontecer pouco mais de uma década após a criação da organização. Em 1956,  militares brasileiros foram destacados para auxiliar no enfrentamento da Crise de Suez, um conflito ocorrido após Israel, com o auxílio da França e do Reino Unido (países que utilizavam o Canal de Suez para ter acesso ao comércio oriental), declarar guerra ao Egito.

Como consequência da declaração de guerra, França e Reino Unido ocuparam o Canal de Suez, enquanto Israel entrou em conflito com tropas egípcias e rapidamente assumiu o controle da Península de Sinai, no Egito. A guerra em si não durou mais que uma semana, porém, a retirada dos invasores levou cerca de um mês e contou com a observação e supervisão das forças de paz da ONU.

UNEF I – Sinai e Faixa de Gaza

Após atuar na Crise de Suez, o Brasil permaneceu em solo egípcio durante 10 anos, entre 1957 e 1967, com um batalhão de aproximadamente 600 homens, o chamado Batalhão Suez, também da Primeira Força de Emergência das Nações Unidas, a UNEF I, atuante na região de Sinai e Faixa de Gaza. Durante esse período, cerca de 6.300 militares brasileiros fizeram parte da operação, revezando através do sistema de rodizio.

Apesar dos esforços, esta foi uma missão de paz considerada um fracasso. Após os atritos da Crise de Suez, o Egito aceitou a permanência das tropas da ONU em seu território, porém, Israel não teve a mesma posição. Em 1967, os israelenses voltaram a atacar os egípcios e, paralelamente, as forças de paz. O ataque culminou na morte de um brasileiro e 14 indianos membros das forças da ONU. Logo em seguida, a UNEF I evacuou a zona de conflito.

ONUC – Congo

Posteriormente, de 1960 a 1964, a Força Aérea Brasileira enviou 179 militares, entre pilotos e tripulantes, para atuar na operação de helicópteros Sikorsky H-19 e aeronaves Douglas C-47, sendo estes subordinados às Operações das Nações Unidas no Congo, a ONUC.

Em 1964, em um ato de muita coragem, a tripulação brasileira de um helicóptero realizou o resgate de missionários e freiras que viajavam em outra aeronave após a mesma precisar realizar um pouso de emergência.

O resgate se deu sob intenso fogo de grupos rebeldes locais, porém, apesar do grande perigo envolvendo a situação, ninguém foi deixado para trás.

MINUSTAH – Haiti

Possivelmente a missão de paz da ONU mais conhecida pelos brasileiros, a MINUSTAH contou com o Brasil como cabeça das operações no Haiti. Durante 13 anos, de 2004 a 2017, mais de 30 mil brasileiros estiveram em solo haitiano portando o popular capacete azul.

operação tinha como objetivo conter a onda de violência que imperava no país e impedir o caos, uma vez que a partida do presidente Jean-Bertrand Aristide para o exílio deixou o país à beira de uma guerra civil.

Um fato marcante desta missão foi o terremoto ocorrido em 2010, que devastou a capital do país, Porto Principe, deixando mais de 200 mil mortos, sendo 21 brasileiros e, destes, 18 militares.

Fonte: Fatos Militares

Estudo define quanto você precisa ganhar para ser considerado rico

Levantamento mostra que uma pessoa deve ganhar mais de R$ 19 mil por mês para ser rica

Essa é uma pergunta comum que as pessoas se fazem – quão bem estou em comparação com o resto da população? Estou ganhando acima, abaixo ou na média para alguém da minha idade e formação?

Bem, um novo relatório do L’Observatoire des Inégalités, uma organização independente que estuda a desigualdade na sociedade francesa, definiu o que significa ser rico e quantas pessoas isso inclui.

Para ser considerada rica, uma pessoa deve ter uma receita de € 3.673 (R$ 19,5 mil) por mês – esse valor é o dobro da pessoa média e compreende 4,5 milhões de pessoas na França.

Um casal com dois filhos menores de 14 anos seria considerado rico se tivesse uma receita mensal combinada de € 7.713 (R$ 41,5 mil).

Esse valor mensal agora é um pouco maior do que quando este estudo foi realizado em 2020, em que ser rico para um indivíduo equivaleria a ganhar € 3.470 (R$ 19,6 mil) por mês.

1% da população seria considerada “super-rica” se tivesse uma receita de € 7.180 (R$ 38,6 mil) por mês, após impostos, por pessoa.

Na França, as pessoas mais ricas atualmente – em termos de receita – são aquelas que são ligeiramente mais velhas do que o restante da população (idade média de 57 anos), não têm mais filhos em casa, têm propriedades próprias e ocupam cargos gerenciais no local de trabalho.

Sem surpresa, esta nova pesquisa descobriu que as pessoas mais ricas em termos de riqueza geral (e não apenas receita) são mais velhas: 70% têm mais de 50 anos, 39% são aposentadas e 28% vivem em Paris e regiões vizinhas.

Aliás, a pessoa mais rica da França é Bernard Arnault, presidente da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo – sua riqueza equivale ao valor total de todas as propriedades em Marselha, a segunda maior cidade da França.

O estudo é o segundo desse tipo e seu objetivo é informar o debate em torno da qualidade de vida dos indivíduos e, particularmente, em torno da pobreza e da desigualdade global.

Como diz o estudo, “ser rico na vida é ter muito, mas quanto é muito?” Bem, agora todo mundo tem a resposta.

Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2022/06/voce-e-rico-estudo-define-quanto-voce-precisa-ganhar/

O que fazer para isentar Imposto de Renda em caso de militar reformado?

Você sabia que militares reformados podem isentar Imposto de Renda? Neste texto, explicamos como realizar esse processo. Para saber mais, siga a leitura! 

Como isentar Imposto de Renda para militares reformados?

De acordo com a Lei nº 7.713 de 1998, é garantido aos militares reformados o benefício fiscal de isenção do Imposto de Renda. No entanto, tal isenção só é assegurada no caso de doenças graves, doenças derivadas da atividade profissional ou em caso de reforma por causa de acidentes em serviço. 

No caso de doenças graves, segundo a súmula 43 do Conselho Administrativo de Recursos da Fazenda – CARF da Receita Federal, caso o militar possua alguma das enfermidades listadas abaixo, mesmo que contraídas após a reforma, é possível isentar imposto de renda. Pela lei, são consideradas as seguintes doenças:

  • alienação mental;
  • cardiopatia grave;
  • cegueira;
  • contaminação por radiação;
  • doença de Parkinson;
  • esclerose múltipla;
  • espondiloartrose anquilosante;
  • estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante);
  • hanseníase;
  • hepatopatia grave;
  • nefropatia grave;
  • neoplasia maligna;
  • paralisia irreversível e incapacitante;
  • síndrome da imunodeficiência adquirida;
  • tuberculose ativa.

Quando o militar adquire uma doença durante o serviço, segundo a Lei 6.880/1980, o Estatuto dos Militares, ele está dispensado de pagar o imposto de renda nos seguintes casos: enfermidade contraída durante campanha ou atividade de manutenção da ordem pública e na condição de uma enfermidade contraída em tempo de paz em decorrência das condições do trabalho.  

O militar também está isento do pagamento do imposto de renda quando sofre acidente durante serviço militar. Conforme previsto no artigo primeiro do decreto número 57.272 de 1965, considera-se acidente em serviço: 

a) no exercício dos deveres previstos no Art. 25 do Decreto-Lei nº 9.698, de 2 de setembro de 1946 (Estatuto dos Militares);

b) no exercício de suas atribuições funcionais, durante o expediente normal, ou, quando determinado por autoridade competente, em sua prorrogação ou antecipação;

c) no cumprimento de ordem emanada de autoridade militar competente;

d) no decurso de viagens em objeto de serviço, previstas em regulamentos ou autorizados por autoridade militar competente;

e) no decurso de viagens impostas por motivo de movimentação efetuada no interêsse do serviço ou a pedido;

f) no deslocamento entre a sua residência e a organização em que serve ou o local de trabalho, ou naquele em que sua missão deva ter início ou prosseguimento, e vice-versa.

Entenda em quais casos é possível isentar imposto de renda

Além de militares reformados, outras particularidades possibilitam a isenção de Imposto de Renda aos brasileiros. Para o Imposto de Renda de 2019, podemos destacar três grupos que possuem abstenção do pagamento desse imposto, são eles: por renda, por doença e por idade. 

1. No primeiro caso, todos os indivíduos que não atingiram o valor mínimo de renda anual estão isentos de pagar o imposto de renda. Ou seja, contribuintes que não receberam rendimentos anuais, iguais ou maiores que R$28.559,70, não precisam pagar o imposto. 

2. Quanto à isenção por doença, podem isentar todos aqueles indivíduos que se encaixam nas doenças listadas na lei 7.713/88. No entanto, cabe ressaltar que esta lei não é automática, ou seja, para que tenha acesso aos direitos previstos na lei, o cidadão brasileiro deve dispor de um laudo assinado por um médico cadastrado no SUS que comprove que o paciente é portador de uma das doenças listadas. 

Além disso, se exercer algum tipo de função remunerada, o contribuinte não possuirá direito a isenção de imposto de renda. 

3. Por fim, existe a isenção por idade. Nesse caso, idosos com mais de 65 anos de idade, com renda mensal inferior a R$3.807,96, não precisam pagar o imposto de renda. Contudo, cabe lembrar que estão isentos do imposto de renda somente rendimentos oriundos de pensão e aposentadoria. 

Fonte: Gregoire Gularte Advogados

Alunos do Colégio da PM em Caxias são destaques em olimpíadas de história

Devido ao bom resultado na 14ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil – ONHB, a equipe de alunos do 8º Ano de Escolaridade do lll Colégio da Polícia Militar – Percy Geraldo Bolsonaro recebeu o certificado de participação, nesta quarta-feira (8). A olimpíada é um projeto de extensão da Universidade Estadual de Campinas, desenvolvido pelo Departamento de História por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e de graduação.

De acordo com a comandante do lll CPM/ERJ, Ten. Cel. Nádia Luana Cardoso, a equipe é bastante comprometida com os estudos. “Os estudantes do 8º Ano do Ensino Fundamental II, orientados pelo professor Bruno Machado, participaram da Olimpíada e concluíram as fases 1, 2 e 3 com carga horária de aproximadamente 24 horas. É a primeira vez que participamos deste evento promovido pela UNICAMP. Temos muito orgulho desta equipe que empenhou-se bastante a fim de construir uma aprendizagem significativa. Parabéns a todos os envolvidos”, finalizou a comandante.

Fonte: O Patrono News

Corpo de Fuzileiros Navais: História e como ingressar

O Corpo de Fuzileiros Navais é uma força integrante da Marinha do Brasil. É possível encontrar unidades desta força em regiões litorâneas e ribeirinhas do nosso País, tendo como missões, a segurança das instalações do Mar e áreas terrestres importantes para o desenvolvimento das campanhas navais, o apoio às forças de segurança e, auxílio a populações carentes através de ações cívico-sociais desenvolvidas regionalmente pelos Distritos Navais. Por possuirem um treinamento diferenciado, onde são aptos a agir tanto pelo mar, quanto por projeção de poder sobre terra, também são bastante conhecidos como Anfíbios.

História

A Brigada Real da Marinha originou o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada por Alvará da rainha D. Maria I, em Portugal dia 28 de agosto de 1797, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão.

O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá. Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde de Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu Quartel-General.

Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País.

Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).

ADSUMUS

Lema do Corpo de Fuzileiros Navais – Adotado a partir do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o significado de estar presente e em sentido figurado – Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente estado de prontificação dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.

2ª Guerra Mundial

Durante a Segunda Guerra Mundial, foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para a defesa contra um possível estabelecimento de base de submarinos inimigos e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais. Os combatentes anfíbios embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil.

Atualidade

Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Peru e Equador. Em Angola, como Força de Paz, participaram da Missão de Verificação das Nações Unidas (UNAVEM-III) com uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Pelotão de Engenharia.

A Marinha do Brasil, encontra-se estruturada como uma força moderna, de porte compatível com as atuais possibilidades do País, capaz de dissuadir possíveis agressores, favorecendo, assim, a busca de soluções pacíficas das controvérsias. Atualmente a MB dispõe de tropa profissional apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra.

Ingresso

Ser Fuzileiro Naval requer resistência física. São realizados muitos treinamentos rigorosos e o desempenho nas atividades conta como ponto para a ascensão na carreira. A conduta dos oficiais e dos praças também é observada para critérios de promoção e de participação em cursos e especializações, por exemplo. Isto exige dos Fuzileiros um bom histórico profissional, físico e moral.

Para se tornar um Fuzileiro Naval, pode-se optar pela carreira oficial ou de praça. Entrar no Corpo de Praças de Fuzileiros Navais requer um concurso com exames de saúde, suficiência física e escolaridade, que inclui conteúdos até o 9º ano, além de testes psicológicos e outras exigências.

Já os Oficiais Fuzileiros Navais compreendem três quadros: Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais (FN), Quadro Complementar de Oficiais Fuzileiros Navais (QC-FN) e Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais(A-FN).

Fazem parte do quadro Oficial os Fuzileiros Navais que vêm da Escola Naval e passam em concurso público. O quadro Complementar é composto por Oficiais com nível universitário. O quadro Auxiliar pode ser preenchido por Oficiais do Corpo de Praças de Fuzileiros Navais, que são transferidos através de concurso interno.

Oportunidade

Se você se identifica com esta nobre força de elite, e deseja servir ao País como Fuzileiro Naval, saiba que neste ano irá acontecer 2 concursos para ingressar na MB. Confira abaixo as opções:

Escola de Aprendizes-Marinheiros

Plano de Carreira: As Escolas de Aprendizes-Marinheiros são a porta de entrada para quem pretende ser Praça da Marinha, que são os militares que entram com ensino médio ou técnico.Existem quatro Escolas de Aprendizes-Marinheiros no país: a Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina (EAMSC), em Florianópolis; a Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará (EAMCE) em Fortaleza; a Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco (EAMPE), em Recife e a Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES), em Vila Velha. O candidato pode escolher em qual Escola deseja cursar na hora de realizar a inscrição.Enquanto estiver no curso, o aluno é considerado Grumete e após a sua formatura torna-se Marinheiro com formação técnica dentro da Marinha.A carreira das Praças inicia-se na graduação de Marinheiro, seguida por Cabo, Terceiro-Sargento, Segundo-Sargento, Primeiro-Sargento e Suboficial.

Principais requisitos: Ser brasileiro nato ou naturalizado;Ter 18 anos completos e menos de 22 anos;Ter concluído o Ensino Médio ou estar em fase de conclusão;Ambos os sexos;Ter idoneidade moral e bons antecedentes de conduta;Estar em dia com as obrigações civis e militares.* Atender aos limites de idade, referenciados a 30 de junho do ano correspondente ao início do respectivo curso de formação militar.

As inscrições começaram no dia 28/03 e vão até o dia 10/04/22. Para maiores informações, clique aqui.

Colégio Naval

Saiba mais: O Colégio Naval é uma instituição militar de nível médio que prepara os jovens, visando ao ingresso no Corpo de Aspirantes da Escola Naval, que é a instituição de ensino superior da Marinha do Brasil, onde são formados Oficiais. No Colégio Naval, busca-se incutir o gosto pelo mar e pelas coisas marinheiras, além de proporcionar uma sólida formação intelectual, moral e militar-naval.O aluno ingressa mediante concurso público e recebe os conhecimentos do ensino médio e instrução militar-naval especializada, ministrados por seleto corpo de professores e Oficiais. Alia-se a este aprendizado acadêmico e militar a intensa prática desportiva para aprimorar a condição física dos alunos. O curso do Colégio Naval tem a duração de três anos, em caráter de internato, com uma  rotina militar diária em que os seus alunos se preparam para o futuro curso da Escola Naval.

Principais requisitos: Ser brasileiro (a) nato (a);Ter 15 anos completos e menos de 18 anos (*);Ter concluído o 9º ano do Ensino Fundamental;Ambos os sexosAtender aos limites de idade, referenciados a 30 de junho do ano correspondente ao início do respectivo curso de formação militar.

As inscrições começaram no dia 21/03 e vão até o dia 24/04/22. Para maiores informações, clique aqui.

FONTE: Marinha do Brasil

Brasil é 33º em número de tanques; veja os veículos disponíveis para guerra

José Antonio Leme
Da UOL, em São Paulo (SP)
08/03/2022 16h48

Um levantamento realizado pelo site Global Fire Power mostra quais as capacidades militares de cada país conforme os dados estimados e ou divulgados por 142 nações, incluindo o Brasil.

Em análise sobre os veículos terrestres, o Brasil tem hoje, segundo o levantamento, 439 tanques, 1.958 veículos blindados, 136 veículo de artilharia com propulsão própria, outros 536 itens de artilharia rebocáveis e 78 veículos com lançadores de mísseis.

Levando em conta só a capacidade de tanques, o Brasil ocupa a 33ª posição do ranking. Se contabilizada a posição do Brasil só de veículos blindados, com as 1.958 unidades ficamos na 43ª colocação, atrás de países como Líbano, Nigéria e México, entre outros.

O levantamento também faz uma análise global que leva em conta as nuances em caso de guerra, somando os ativos de todas as forças armadas (exército, marinha e aeronáutica), além de consumo, produção e reserva de petróleo da nação, gastos militares e também dívida externa do País, entre outros. Nesta análise, o Brasil aparece na 10ª posição.

Alguns dos exemplos de veículos militares que fazem parte da nossa frota são o tanque SK-105A2S Kürassier. Foi o transporte que gerou polêmica meses atrás, quando passou em um desfile em Brasília soltando grande quantidade de fumaça preta.

Ele tem motor de seis cilindros em linha, diesel, com cerca de 320 cv. Produzido na Áustria, o modelo equipou e equipa diversos exércitos ao redor do mundo, apesar de não ser um dos produtos de ponta.

O Guarani foi um blindado de transporte de tropas desenvolvido em parceria do Exército Brasileiro com a divisão militar da Iveco, e teve até uma fábrica montada no Brasil. O modelo chegou ao número 500 na frota militar e e o projeto foi concebido para colocar 1.500 unidades no EB.

Ele tem sistema de rodas com tração 6×6 com três eixos, carrega até 11 tripulantes e tem um canhão automático de 30 mm e metralhadoras de calibre 7.62 mm. Seu motor é um Iveco Cursor de 6 cilindros e 8,7 litros que entrega cerca de 390 cv com uma transmissão automática.

A mais recente aquisição é o LMV-BR. Ele é um blindado para o transporte de tropas feito também pela Iveco. O modelo terá o papel que tem o Humvee e seus sucessores no exército americano.

Durante o ano de 2022 serão entregues 22 unidades, o primeiro pedido tem quase 200 veículos e o contrato pode ser aumentado para quase 1.500 exemplares.

O motor diesel tem cerca de 220 cv e o veículo é montado em parte na Itália e finalizado com a parte de equipamentos eletrônicos, controles e aparato militar de armas na fábrica de Sete Lagoas (MG).

Demais posições do Brasil

As posições do País se consideradas apenas artilharia com propulsão própria, rebocáveis e lançadores de foguetes são, respectivamente, a 30ª, 23ª e 42ª colocação, entre 142 países considerados.

O líder em tanques, artilharia com propulsão, rebocáveis e lançadores de mísseis é a Rússia, com 12.420, 6.574, 7.571 e 3.391 unidades em cada categoria, respectivamente.

No quesito de veículos blindados, os russos só ficam atrás dos EUA, com 45.193 unidades.

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