CABEMIL

Concurso Militar: ESFCEX, IME, ESSEX e ESSLOG estão com editais abertos para concursos destinados às mulheres interessadas em seguir carreira militar em 2023

As interessadas em compor o Exército Brasileiro no ano de 2023 devem ser aprovadas em algum concurso militar, como os descritos acima

Como todos sabem, as mulheres são isentas do alistamento militar obrigatório, no Exército Brasileiro, na forma prevista pela Constituição. No entanto, elas podem servir, voluntariamente, como militares de carreira ou temporárias.

Para essas mulheres que desejam ingressar nas Forças Armadas, existem duas formas para o Alistamento Militar: por intermédio de concurso público ou por voluntariado. Porém, se quiserem seguir carreira, deverão prestar concurso público.

Além disso, para se alistarem no Exército Brasileiro, as mulheres interessadas devem cumprir os seguintes pré-requisitos:

  • Prestar concurso público;
  • Ter no mínimo 1,55m de altura;
  • Ser brasileira nata, para Oficiais;
  • Brasileira Nata ou Naturalizada, para praças;
  • Não pode ser casada ou ter dependente, para EsPCEx/ESA;
  • Idade mínima conforme cada edital e cargo.

Inscrições para os concursos e editais

As interessadas em participar de algum dos concursos descritos e fazer parte do Exército Brasileiro em 2023 devem acessar os sites oficiais seguintes, para mais informações e futuros concursos públicos. Boa sorte a todas!

ESFCEX: https://esfcex.eb.mil.br/

IME: http://www.ime.eb.mil.br/

ESSLOG: http://www.esslog.eb.mil.br/

ESSEX: http://www.cmp.eb.mil.br/index.php/essex

Novo avião da FAB, o KC-30, cumpre primeira missão em apoio à Operação Acolhida

A porta de entrada para o Brasil é pela fronteira do estado de Roraima, e por isso imigrantes e refugiados venezuelanos buscam por melhores condições de vida em solo brasileiro. A Força Aérea Brasileia (FAB) presta apoio para o transporte de venezuelanos até outras capitais brasileiras.

E é por este motivo que o KC-30, maior avião da história da Instituição, realizou sua primeira missão, que foi em apoio à Operação Acolhida. Com capacidade de 238 passageiros, a aeronave levantou voo e trouxe refugiados para Brasília e Florianópolis.

O Segundo Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (2º/2º GT) é responsável pelo planejamento e gerenciamento do transporte aéreo dos refugiados, desde o embarque na aeronave até o destino final, visando proporcionar a melhor experiência a bordo.

O Comandante da Unidade Aérea diz que é revigorante poder apoiar aqueles que estão necessitados e passando extrema dificuldade em sua terra natal, tendo eu abandoná-la. Com a chegada do KC-30 na FAB, a aeronave passa a permitir uma melhor otimização das missões a serem cumpridas. Isto é, até então, os imigrantes eram transportados para as demais regiões do Brasil por meio das aeronaves C-99, que tem capacidade máxima para 50 passageiros, a depender do trecho. “Realizando a mesma missão com C-99, seriam necessários ao menos cinco voos. Com isso, observamos assim a capacidade da nova aeronave da FAB, o KC-30”, finaliza o Oficial.

Primeiro foguete produzido 100% no Brasil é lançado do Centro de Lançamento de Alcântara

O feito inédito faz parte da Operação Santa Branca e ocorreu no dia 23/10 no Dia do Aviador o Dia da Força Aérea Brasieira (FAB). Com produção brasileira e carga útil 100% nacional, o VSB-30 é um foguete da família sonda, com capacidade de transportar até 400kg, em altitudes na faixa de 270km.

O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) realizou o lançamento do VSB-30 a partir da Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM), que foi desenvolvida pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Nesse lançamento, o foguete levou a bordo o experimento científico “Forno Multiusuários”, que foi lançado as 14h20 e atingiu o apogeu com 4 minutos e 1 segundo, com altitude de 227km, totalizando um voo de 7 minutos e 44 segundos.

A carga útil caiu a 185 quilômetros da costa e militares da FAB, a bordo de helicópteros, fizeram o resgate da carga. O Tenente-Coronel Engenheiro Rogério Moreira Caso explicou que fizeram toda a vigilância da área, com o controle de acesso e de imagens e colocaram barreiras para que pudessem obter garantia total segurança de todas as pessoas, pois, como ele mesmo diz: “A segurança é um item fundamental para o sucesso de toda operação”. Com o sucesso da Operação, o Brasil poderá explorar esse tipo de lançamento para os interessados na pesquisa científica e no desenvolvimento de tecnologias.

Fonte: Site da Força Aérea Brasileira

Corpo de Bombeiros da Polícia Militar abre Processo Seletivo com 600 vagas

Os candidatos serão avaliados em duas etapas a fim de testar seus conhecimentos

Corpo de Bombeiros da Polícia Militar, no Estado de São Paulo, declara a abertura de um novo Processo Seletivo que visa o preenchimento de 600 vagas no cargo de Guarda Vidas para atuar em diversas cidades.

As unidades de atuação disponíveis estão nas regiões de Ilha Comprida; Guarujá; Iguapé; Bertioga; Peruíbe; São Sebastião; Itanhaém; Ilha Bela; Mongaguá; Caraguatatuba; Praia Grande; Ubatuba; São Vicente; São Paulo; Santos e São Bernardo do Campo.

A fim de atuar no cargo, é necessário que o candidato tenha idade mínima de 18 anos, esteja em dia com as obrigações eleitorais, e militares quando do sexo masculino, tenha concluído o ensino fundamental ou equivalente comprovado, e dentre outros requisitos. O valor da remuneração a ser recebida pelo profissional será de R$ 1.290,66.

Os contratados atuarão na proteção de banhistas, no salvamento simples em risco na água, no suporte básico da vida, em atividades de prevenção passiva e na limpeza e conservação das dependências de seu local de trabalho e de seus materiais de serviço.

As inscrições serão gratuitas e devem ser realizadas via da CCB, a partir do dia 1º a 31 de outubro de 2022, ou pessoalmente na Unidade de Corpo de Bombeiros da cidade escolhida pelo candidato.

Da Seleção

A avaliação se dará por meio de análise documental e prova prática de habilidades técnicas, de caráter eliminatório e classificatório, com previsão para ser realizada no dia 3 de novembro de 2022.

A validade deste Processo Seletivo será de cinco meses, podendo ou não ser prorrogado. Para mais informações acesse o edital completo em nosso site.

Fonte: PCI Concursos

Exército prepara saída definitiva da fiscalização de armas e munições importadas

Exército elaborou uma proposta para abrir mão em definitivo da fiscalização de armas de fogo, munições e coletes importados. A medida coincide com o lobby armamentista, interessado em facilitar a importação e provocou forte reação da indústria nacional. A Taurus, principal fabricante brasileira, ameaça tirar parte de sua produção do Brasil se a portaria entrar em vigor.

A fiscalização seria substituída por um documento internacional que atestaria a qualidade e a segurança dos equipamentos. Dessa forma, as importadoras de produtos controlados não precisariam mais se submeter ao rígido processo de certificação nacional, que segue obrigatório para as fabricantes brasileiras.

Em 2020, o Exército admitiu excepcionalmente suspender a fiscalização por dois anos alegando falta de estrutura. O prazo termina agora em setembro, quando todos os importadores estariam obrigados a se submeter novamente à certificação nacional. Documentos internos revelam, contudo, que os militares querem tornar permanente a decisão que até agora é provisória.

O Exército realizou uma consulta pública para discutir o assunto. Grupos e entidades armamentistas fizeram campanhas para que seus membros endossassem o fim da fiscalização. Um texto padrão que deveria ser usado no preenchimento da consulta pública do Exército circulou nos grupos de clubes de tiro e de lojas de armas com o objetivo de manipular o resultado da consulta.

“O texto está adequado para permitir a entrada de produtos importados que já se submeteram a procedimentos externos de avaliação”, dizia a mensagem dos armamentistas. “O mercado de armas e munições conta com poucas empresas nacionais, sendo necessário arejar com equipamentos importados quer para a manutenção da soberania nacional, quer para o atendimento da demanda interna que tem crescido acima da capacidade de atendimento da indústria nacional.”

A flexibilização foi endossada pelo Movimento Proarmas, o grupo mais representativo dos colecionadores de armas, atiradores e caçadores (CACs). Nas redes sociais, candidatos nas eleições de outubro apoiados pelo grupo convocaram seguidores para opinar na consulta pública promovida pelo Exército. “Eu vou ensinar os senhores a responder”, afirmou Cesar Mello (PP), que disputa vaga de deputado estadual no Paraná.

CRISE

A indústria nacional está em alerta. A Taurus, sediada no Rio Grande do Sul, não descarta reduzir investimentos no País se a mudança na regra de importação for consolidada. A companhia tem 82 anos e emprega cerca de 3,7 mil colaboradores.

Ao Estadão, a empresa informou que a proposta do Exército beneficia a indústria estrangeira, quebra a isonomia do mercado e fere a Constituição, a Estratégia Nacional de Defesa, a Política Nacional de Defesa e a Política Nacional da Base Industrial de Defesa.

“Não traz nenhum benefício ao Brasil, pois, além desses produtos não passarem por nenhum processo de homologação que possa comprovar sua eficiência, ainda incentiva a importação”, disse e empresa, em nota enviada ao jornal.

“Desincentiva as empresas estrangeiras de virem produzir no Brasil, de gerarem empregos e riquezas aqui no País, e, o que é pior, incentiva empresas como a Taurus, que possuem fábricas no exterior, a reduzirem os investimentos no Brasil, passando a produzir nas unidades no exterior e exportarem para o Brasil, já que essa falta de isonomia cria custos que tiram a competitividade da indústria nacional”, complementou a empresa.

A vistoria nacional, que atesta qualidade e segurança dos produtos, é considerada rigorosa por tratar qualquer produto como se fosse um protótipo. O processo também é considerado mais lento do que o realizado no exterior.

ESVAZIAMENTO

Apesar do discurso pró-armas do governo, a empresa estatal dedicada ao setor vem sendo enfraquecida na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL). A Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), subordinada ao Exército, tem sofrido com redução de repasses. O orçamento deste ano é de R$ 209,2 milhões, o menor em valores absolutos desde 2008.

A indústria nacional não recebeu nem um real do orçamento secreto – mecanismo revelado pelo Estadão que consiste na liberação de verbas federais para deputados e senadores sem transparência.

Questionada sobre eventuais prejuízos com a medida que beneficia a indústria estrangeira, a Imbel disse não poder opinar sobre decisões do Exército, ao qual é subordinada.

INFLUENCER

As queixas contra a indústria nacional são recorrentes entre apoiadores de Bolsonaro. O filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), costuma apresentar nas redes sociais marcas e modelos que conhece em viagens pelo exterior. Nos vídeos, ele aparece usando os armamentos e comentando sobre a qualidade dos produtos.

Em 2019, reclamou da dificuldade para importar equipamentos. “Demora em média quase um ano e uma arma desta custa algo em torno de R$ 10.000. Nos EUA (sai por) R$ 2.500”, postou. Em outubro passado, Eduardo publicou um vídeo enaltecendo a Caracal estatal dos Emirados Árabes Unidos.

Procurado, o Exército admitiu a existência da minuta, mas sustentou que ela não afrouxa o controle sobre armas importadas. “Também terão que comprovar a sua avaliação, segundo critérios previstos em normas de ampla aceitação internacional”, informou em nota. Os militares não comentaram sobre o impacto da medida na indústria nacional.

O gerente do Instituto Sou da PazBruno Langeani, disse que o Exército está se eximindo de sua atribuição de fiscalizar. “O principal problema é o Exército não garantir a qualidade dos produtos que estão entrando”, afirmou.

Fonte: Exame.com

7 de setembro – Dia da Independência do Brasil

7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência. Foi nesse dia, em 1822, que d. Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente. Atualmente, o 7 de setembro é um feriado nacional que é marcado por comemorações públicas nas grandes cidades.

História

A independência do Brasil aconteceu em 7 de setembro de 1822, quando, supostamente, d. Pedro (futuro d. Pedro I) proclamou o grito da independência às margens do Rio Ipiranga, na atual cidade de São Paulo. Com isso, o Brasil rompeu sua ligação com Portugal e consolidou-se como nação independente.

  • Quais foram as causas da independência?

A independência foi resultado de um processo de desgaste nas relações entre os colonos brasileiros, sobretudo da elite, com Portugal. Isso teve relação direta com a Revolução Liberal do Porto de 1820, mas podemos considerar que tudo começou com a transferência da família real portuguesa para o Brasil, em 1808.

A transferência da família real foi uma consequência da Era Napoleônica e motivada pela invasão de Portugal pelas tropas francesas. A mudança da família real portuguesa para o Rio de Janeiro foi, portanto, uma fuga. Após se instalar no Rio de Janeiro, foi iniciado o que ficou conhecido como Período Joanino.

Esse nome faz referência a d. João VI, regente que esteve à frente de Portugal e só se tornou rei português a partir de 1816. Aqui no Brasil, d. João VI realizou uma série de medidas que contribuiu para a modernização do Brasil, promovendo desenvolvimento econômico e florescimento cultural e artístico.

Duas medidas de destaque foram a abertura dos portos, em 1808, e a elevação do Brasil à condição de reino, em 1815. Com essa última medida, o Brasil deixou de ser uma colônia e tornou-se parte do reino português. Essa situação, no entanto, desagradava a muitos em Portugal. Assim, em 1820, estourou a citada Revolução Liberal do Porto.

Essa revolução mobilizou a elite de Portugal pelo desejo de reformas no país, que incluíam o retorno do rei para Lisboa. O ponto de partida para o processo de independência do Brasil foi, portanto, a intenção da Corte portuguesa (instituição à frente dessa revolução em Portugal) de revogar todas as medidas tomadas por d. João VI durante o Período Joanino.

Processo de independência do Brasil

Foi por causa da possibilidade de recolonização do Brasil que o nosso processo de independência iniciou-se. A elite econômica do país – nesse caso, a elite do Sudeste – não aceitava essa possibilidade porque afetaria seus interesses econômicos. Negociações estenderam-se durante 1820 e 1821, mas, a partir de 1822, o sentimento separatista começou a ganhar força.

Quem encabeçou a independência do Brasil foi o príncipe regente d. Pedro. À medida que a situação foi tornando-se irreconciliável, o príncipe foi convencido a liderar o processo de independência do Brasil. Em 7 de setembro de 1822, a situação mostrou-se insustentável, e o regente declarou a independência.

É importante dizer que o nosso processo de independência não foi pacífico, uma vez que houve resistência, o que resultou em batalhas em locais como Bahia, Pará e Cisplatina (atual Uruguai). As tropas ditas “brasileiras” venceram e conseguiram subjugar os movimentos de resistência.

Portugal acabou reconhecendo nossa independência em 1824, depois que os ingleses mediaram um acordo entre brasileiros e portugueses. O Brasil, como nação independente, organizou-se como uma monarquia e d. Pedro foi aclamado e coroado como imperador do Brasil. Assim, a partir de 1822, ele começou a ser de d. Pedro I.

Caso queira saber mais sobre todo o processo de independência do Brasil, sugerimos a leitura dos seguintes textos: Independência do Brasil e Guerras de Independência.

Feriado

O 7 de setembro é um dia extremamente importante para a nossa história. A memória coletiva em nosso país consolidou essa data como o dia em que d. Pedro realizou o grito da nossa independência, sendo esse acontecimento um marco de fundação de nosso país. Apesar disso, os historiadores atualmente não têm certeza se d. Pedro realizou, de fato, o Grito do Ipiranga.

Sendo considerado um dos marcos fundadores, a data é entendida como um momento importante para a memória coletiva do brasileiro e, por isso, deve ser celebrada. A importância da data é facilmente identificada pelo fato de que ela é um feriado nacional e é um dos três feriados que comemoram acontecimentos marcantes da história brasileira (os outros são o Dia de Tiradentes e o Dia da Proclamação da República).”

Fonte: Brasil Escola

Corpo de Bombeiros Militar do Rio divulga edital de concurso público com salário inicial de R$ 3.897.24

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) divulgou, nesta sexta-feira, 26, o edital do concurso para o Curso de Formação de Oficiais (CFO). A corporação irá contar com mais 40 alunos no CFO em 2023. O salário inicial para o cargo é de R$ 3.897.24.

O processo seletivo será realizado, pela primeira vez, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com previsão da prova objetiva para novembro deste ano. As outras etapas são: Teste de Aptidão Física, Exame de Saúde e Exame Documental. A apresentação dos aprovados na Academia de Bombeiro Militar D. Pedro II, em Guadalupe, no Rio, está prevista para fevereiro de 2023.

Também como novidade do processo está o acréscimo de mais um ano no curso de formação, passando de três para quatro anos o período de estudos. O edital está disponível no site, na página 28 do DOERJ do dia 26 de agosto de 2022. Edital: cbm-1_merged-1

Concurso do Exército abre inscrições para 390 vagas em colégios militares

Estão em disputa no concurso do Exército 350 postos para ingresso no 6º ano do ensino fundamental e 40 para cursar o 1º ano do nível médio. Veja o passo a passo de como participar

Estão abertas as inscrições para o concurso do Exército com 390 vagas para admissão aos 14 colégios militares mantidos pela instituição. 

O processo seletivo oferece 350 oportunidades para ingresso no 6º ano do ensino fundamental e 40 para cursar o 1º ano do nível médio (confira a distribuição mais abaixo).

+ Baixe o edital do processo seletivo

Os colégios ficam no Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Recife (PE), Curitiba (PR), Juiz de Fora (MG), Campo Grande (MS), Santa Maria (RS), Belém (PA) e São Paulo (SP).

Quem pode concorrer?

Os interessados em participar do concurso do Exército para os colégios militares devem ficar atentos aos critérios de faixa etária estabelecidos no edital.

Para disputar uma das vagas no curso de ensino fundamental, os estudantes devem, em 2023, completar 10 anos até 31 de dezembro ou possuir menos de 13 anos em 1º de janeiro.

No caso dos postos para o curso de nível médio, os candidatos precisam ter, em 2023, 14 anos até 31 de dezembro ou menos de 18 anos em 1º de janeiro.

Passo a passo para se inscrever

Com taxa de R$ 95, as inscrições para o concurso do Exército vão até 29 de setembro. O cadastro pode ser realizado pela internet — as páginas de cada colégio militar estão disponíveis em www.eb.mil.br — ou presencialmente nos endereços listados a seguir:

  • Colégio Militar de Belém (CMBel): avenida Almirante Barroso, nº 4.348, Belém/PA;
  • Colégio Militar de Belo Horizonte (CMBH): avenida Marechal Espiridião Rosas, nº 400, Belo Horizonte/MG;
  • Colégio Militar de Brasília (CMB): setor de Grandes Áreas Norte, nº 902/904, Brasília/DF;
  • Colégio Militar de Campo Grande (CMCG): avenida Presidente Vargas, nº 2.800, Campo Grande/MS;
  • Colégio Militar de Curitiba (CMC): praça Conselheiro Tomás Coelho, nº 1, Curitiba/PR;
  • Colégio Militar de Fortaleza (CMF): avenida Santos Dummont, s/nº, Fortaleza/CE;
  • Colégio Militar de Juiz de Fora (CMJF): avenida Juscelino Kubitschek, nº 5.200, Juiz de Fora/MG;
  • Colégio Militar de Manaus (CMM): rua José Clemente, nº 157, centro, Manaus/AM;
  • Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA): avenida José Bonifácio, nº 363, Porto Alegre/RS;
  • Colégio Militar de Recife (CMR): avenida Visconde de São Leopoldo, nº 198, Recife/PE;
  • Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ): rua São Francisco Xavier, nº 267, Tijuca, Rio de Janeiro/RJ;
  • Colégio Militar de Salvador (CMS): rua das Hortências, s/nº, Pituba, Salvador/BA;
  • Colégio Militar de Santa Maria (CMSM): rua Radialista Osvaldo Nobre, nº 1.130, Juscelino Kubitschek, Santa Maria/RS;
  • Colégio Militar de São Paulo (CMSP): rua Alfredo Pujol, nº 681, Santana, São Paulo/SP.

Etapas do concurso do Exército

Marcada para 6 de novembro, a prova objetiva cobrará a resolução de 30 questões de múltipla escolha em, no máximo, três horas. O exame abordará conteúdos sobre:

  • matemática (15 perguntas);
  • língua portuguesa (15).

Nas demais etapas, os candidatos ainda terão pela frente: revisões médica e odontológica e comprovação de requisitos biográficos. Os aprovados deverão registrar a matrícula entre 16 de janeiro e 10 de fevereiro do ano que vem.

Confira a distribuição das vagas

  • Brasília (DF): 15 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Brasília (DF): 5 postos para o 1º ano do nível médio
  • Belo Horizonte (MG): 40 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Belo Horizonte (MG): 10 postos para o 1º ano do nível médio
  • Curitiba (PR): 30 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Curitiba (PR): 5 postos para o 1º ano do nível médio
  • Campo Grande (MS): 10 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Fortaleza (CE): 25 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Fortalece (CE): 5 postos para o 1º ano do nível médio
  • Juiz de Fora (MG): 30 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Manaus (AM): 25 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Porto Alegre (RS): 30 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Porto Alegre (RS): 5 postos para o 1º ano do nível médio
  • Recife (PE): 30 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Rio de Janeiro (RJ): 25 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Rio de Janeiro (RJ): 5 postos para o 1º ano do nível médio
  • Salvador (BA): 20 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Santa Maria (RS): 25 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • São Paulo (SP): 20 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Belém (PA): 25 postos para o 6º ano do ensino fundamental
  • Belém (PA): 5 postos para o 1º ano do nível médio

Fonte: JCConcursos

7º BE Cmb do Exército Brasileiro divulga novo Processo Seletivo para Engenheiro Civil

A vaga se destina formação de cadastro reserva com a possibilidade de contratação posterior; confira mais detalhes

7º Batalhão de Engenharia de Combate (7º BE Cmb) do Exército Brasileiro comunicou a abertura das inscrições para a realização de seu mais novo Processo Seletivo Simplificado, destinado a formação de cadastro reserva com a possibilidade de contratação posterior, onde os candidatos deverão desempenhar as funções no município de Petrolândia/PE e na sede do 7º Batalhão em Natal/RN.

A seletiva se dá para a função de Engenheiro Civil, com nível pleno com experiência em obras de manutenção e conservação de estradas.

Para participar, o candidato deve: ser brasileiro ou português; estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, se do sexo masculino; possuir os requisitos para o exercício dos cargos; possuir aptidão física e mental comprovadas; dentre outros requisitos.

Procedimentos para participação

As inscrições poderão ser realizadas no período de 28 de agosto de 2022 a 6 de setembro de 2022, onde a ficha de inscrição poderá ser encontrada pelo site do 7º Batalhão de Engenharia de Combate e vale ressaltar que o valor da taxa de inscrição será de R$ 45,00, assim como poderá requerer a isenção o candidato que se encaixar nos requisitos presentes no edital. A entrega da ficha de inscrição deve ser entregue pessoalmente, juntamente com a documentação necessária, nos locais de inscrição ou pelos correios no endereço do 7º Batalhão de Combate, na rua Djalma Maranhão, 641, Nova Descoberta – CEP 59.075.2580 – Natal-RN.

Como forma de classificação, os candidatos serão avaliados mediante analise curricular e validação da documentação, prova teórica, entrevista e apresentação da documentação original.

O Processo Seletivo tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado uma vez a critério da Administração.

Informações complementares podem ser obtidas por meio do edital completo que consta no link abaixo:

Edital de Abertura Nº 001/2022

Fonte: PCI CONCURSOS

Participações brasileiras em Missões de Paz da ONU

Conheça as principais Missões de Paz da ONU que contaram com a participação do Brasil

Considerado um país pacífico no âmbito internacional, ao longo de sua história o Brasil esteve presente em poucos conflitos envolvendo outras nações. Além disso, o país é um grande colaborador em missões de manutenção da paz postas em prática pela Organização das Nações Unidas (ONU), estando presente em missões do tipo antes mesmo da criação da organização.

As missões de paz idealizadas pela ONU são operações que prestam auxilio a países devastados por conflitos de qualquer natureza, sejam eles oriundos de atritos internacionais ou até mesmo de problemas internos. A ideia dessas missões de paz é proporcionar condições para que o local possa alcançar a paz da forma menos prejudicial possível.

A primeira operação do tipo a ser desenvolvida pela organização ocorreu em 1948 e atuou no Oriente Médio. Na ocasião, forças da ONU foram acionadas para observar e supervisionar o Acordo de Armistício ocorrido após a Guerra Árabe-Israelense. A partir daí, mais de 70 operações foram desencadeadas para levar a paz ao redor do globo, mais de 50 delas contaram com o auxílio brasileiro.

Confira agora as principais participações brasileiras em missões de paz da ONU.

UNEF I – Crise de Suez

A participação brasileira na missão de paz atuante na Crise de Suez veio a acontecer pouco mais de uma década após a criação da organização. Em 1956,  militares brasileiros foram destacados para auxiliar no enfrentamento da Crise de Suez, um conflito ocorrido após Israel, com o auxílio da França e do Reino Unido (países que utilizavam o Canal de Suez para ter acesso ao comércio oriental), declarar guerra ao Egito.

Como consequência da declaração de guerra, França e Reino Unido ocuparam o Canal de Suez, enquanto Israel entrou em conflito com tropas egípcias e rapidamente assumiu o controle da Península de Sinai, no Egito. A guerra em si não durou mais que uma semana, porém, a retirada dos invasores levou cerca de um mês e contou com a observação e supervisão das forças de paz da ONU.

UNEF I – Sinai e Faixa de Gaza

Após atuar na Crise de Suez, o Brasil permaneceu em solo egípcio durante 10 anos, entre 1957 e 1967, com um batalhão de aproximadamente 600 homens, o chamado Batalhão Suez, também da Primeira Força de Emergência das Nações Unidas, a UNEF I, atuante na região de Sinai e Faixa de Gaza. Durante esse período, cerca de 6.300 militares brasileiros fizeram parte da operação, revezando através do sistema de rodizio.

Apesar dos esforços, esta foi uma missão de paz considerada um fracasso. Após os atritos da Crise de Suez, o Egito aceitou a permanência das tropas da ONU em seu território, porém, Israel não teve a mesma posição. Em 1967, os israelenses voltaram a atacar os egípcios e, paralelamente, as forças de paz. O ataque culminou na morte de um brasileiro e 14 indianos membros das forças da ONU. Logo em seguida, a UNEF I evacuou a zona de conflito.

ONUC – Congo

Posteriormente, de 1960 a 1964, a Força Aérea Brasileira enviou 179 militares, entre pilotos e tripulantes, para atuar na operação de helicópteros Sikorsky H-19 e aeronaves Douglas C-47, sendo estes subordinados às Operações das Nações Unidas no Congo, a ONUC.

Em 1964, em um ato de muita coragem, a tripulação brasileira de um helicóptero realizou o resgate de missionários e freiras que viajavam em outra aeronave após a mesma precisar realizar um pouso de emergência.

O resgate se deu sob intenso fogo de grupos rebeldes locais, porém, apesar do grande perigo envolvendo a situação, ninguém foi deixado para trás.

MINUSTAH – Haiti

Possivelmente a missão de paz da ONU mais conhecida pelos brasileiros, a MINUSTAH contou com o Brasil como cabeça das operações no Haiti. Durante 13 anos, de 2004 a 2017, mais de 30 mil brasileiros estiveram em solo haitiano portando o popular capacete azul.

operação tinha como objetivo conter a onda de violência que imperava no país e impedir o caos, uma vez que a partida do presidente Jean-Bertrand Aristide para o exílio deixou o país à beira de uma guerra civil.

Um fato marcante desta missão foi o terremoto ocorrido em 2010, que devastou a capital do país, Porto Principe, deixando mais de 200 mil mortos, sendo 21 brasileiros e, destes, 18 militares.

Fonte: Fatos Militares

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