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Guerra: Rússia ataca Ucrânia!

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) Após meses de tensões com potências ocidentais, a Rússia atacou a Ucrânia na quinta-feira (24), dando inicio à crise militar mais grave na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

Entenda o que provocou o conflito e qual a situação até agora.

Que caminho Rússia e Ucrânia percorreram até o ataque desta quinta-feira?
No começo de novembro, Putin deslocou mais de 100 mil soldados e equipamentos para áreas próximas, relativamente, da Ucrânia. Por meses, a Ucrânia, os EUA e a Otan acusaram o presidente russo de planejar uma invasão militar, o que ele negava. O russo dizia, no entanto, que poderia tomar ações militares se a aliança militar ocidental não recuasse e se não vetasse formalmente a Ucrânia de entrar para o clube, o que EUA consideravam inaceitável.

Após meses de tensão, na segunda-feira Putin decidiu reconhecer a independência de duas áreas separatistas no território ucraniano, Lugansk e Donetsk, de maioria étnica russa -o Kremlin diz que há 800 mil pessoas com cidadania russa na região.

O reconhecimento da independência das províncias ucranianas, junto de um discurso duro contra o governo em Kiev, foi tido como o passo final para que as nações entrassem em guerra.

Em reação, União Europeia e Estados Unidos anunciaram uma série de sanções a autoridades e empresas russas. A princípio, Putin disse que estava disposto a negociar uma solução diplomática desde que respeitados os “interesses e a segurança” de seu país.

Apesar do discurso, o Kremlin não deu tempo para uma solução negociada. Por volta das 5h da manhã desta quinta, no horário local, o russo foi à TV dizer que faria uma “operação militar especial” no Donbass, a área de maioria russa étnica. A fala foi lida como uma declaração de guerra, sobretudo porque Putin afirmou que quer trazer à justiça quem cometeu o que chamou de “genocídio” e “crimes” contra russos nas áreas, além de “desmilitarizar e desnazificar” a Ucrânia.

Minutos depois, tropas russas avançaram sobre o território ucraniano e desde então o país vizinho está sob ataque por diferentes frentes.

O que Putin quer dizer com “desnazificar” o país?
A Rússia tem acusado Kiev de ligações com grupos neonazistas –há elementos das Forças Armadas, como o batalhão Batalhão de Azov, acusados de usar símbolos como a suástica e saudações nazistas. Os alemães lutaram contra os soviéticos pelo controle da Ucrânia na Segunda Guerra Mundial.

O presidente Volodomir Zelenski, contudo, é judeu e costuma lembrar disso ao comentar as acusações russas. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que sugeriu a derrubada do governo para cumprir o objetivo de “desnazificar” o país: “Idealmente, você liberta a Ucrânia e se livra dos nazistas. O futuro pertence ao povo ucraniano”, disse.

Como eram as relações entre Kiev e Moscou até aqui?
Antes tida como uma espécie de satélite russo, a Ucrânia está em conflito com a Rússia desde 2014, quando um governo pró-Moscou em Kiev foi derrubado após protestos em massa. Putin percebeu que a Otan e a União Europeia poderiam absorver o vizinho e agiu, promovendo a anexação da Crimeia, um território étnico russo que havia sido cedido à Ucrânia nos tempos soviéticos, em 1954. Além disso, fomentou uma guerra civil de separatistas pró-Kremlin na região do Donbass, que está no centro da confusão agora.

Como está a situação da Crimeia hoje?
Apenas oito países aliados do Kremlin reconhecem a península como território russo. Todo o resto da comunidade internacional, incluindo a posição oficial da ONU, é de que a região é território ucraniano. Apesar disso, a anexação é vista como um fato consumado na comunidade diplomática.

O que Putin quer de fato?
A prioridade do presidente russo é evitar que a Ucrânia, ou qualquer outro país ex-soviético, entre na Otan e, de forma mais secundária, na União Europeia. Historicamente, os russos têm o seu flanco mais vulnerável no Leste Europeu. Por isso, tanto o Império Russo quanto a União Soviética ou dominavam ou tinham aliados na região. O ocaso soviético fez com que parte desses países fosse absorvida na esfera ocidental, e em 2004 a expansão da Otan chegou a três repúblicas que eram da união: Estônia, Letônia e Lituânia. Isso foi a gota d’água para Putin.

É a primeira vez que Putin reage?
Não. O conflito atual se assemelha à guerra em 2008 na Geórgia, um país pequeno do Cáucaso, uma das rotas históricas de invasões e guerras. Assim como a Ucrânia, a Geórgia tinha duas áreas de maioria étnica russa, a Abkházia e a Ossétia do Sul. Um misto de pressão russa e o voluntarismo do então presidente Mikheil Saakashvili jogaram seu país em rota de colisão com Moscou. Ele tinha uma atitude agressiva e foi visto como imprudente ao provocar os russos, dando a desculpa para que eles atacassem em nome da minoria étnica que povoa as duas áreas do país. O resultado foi a intervenção dos russos, que haviam mobilizado dezenas de milhares de soldados para um exercício militar nas vizinhanças. Hoje a Geórgia não controla 20% de seu território, o que na prática impede que ela se una à Otan.

Por que a Ucrânia não entrou na Otan e na UE?
Pelo mesmo motivo da Geórgia: as regras dos clubes não permitem países com conflitos territoriais ativos. Isso torna conveniente o discurso ocidental, já que ninguém quer pagar para ver em um confronto direto com a Rússia. Assim, Kiev recebe apoio e algum armamento da Otan, mas não se esperam tropas em solo para sua defesa.

Quais as reações até aqui?
Até agora, países ocidentais não enviaram tropas militares para apoiar o exército ucraniano.

Na quarta-feira (23), a União Europeia anunciou um pacote inicial de sanções contra os 351 membros da Duma (Câmara baixa do Parlamento russo) que chancelaram o reconhecimento das áreas separatistas ucranianas. Eles estão proibidos de viajar aos países do bloco e tiveram bens na UE congelados.

O pacote de retaliações atinge ainda 27 entidades e indivíduos que, segundo comunicado da UE, participaram “da ameaça à integridade territorial, soberania e independência da Ucrânia”. Neste grupo estão membros do governo; bancos e executivos que forneceram apoio financeiro e material às operações nas regiões separatistas; e autoridades militares e indivíduos “responsáveis por liderar a guerra de desinformação contra a Ucrânia”.

Um dia antes, os Estados Unidos impediram o governo da Rússia de fazer transações financeiras envolvendo títulos de sua dívida com empresas dos EUA e da Europa. Houve também sanções contra cinco integrantes da elite russa e seus familiares, por terem relação com acusações de corrupção e terem se beneficiado de relações com o Kremlin, segundo a gestão Biden.

Além das sanções decididas em bloco, a Alemanha reagiu individualmente, ao congelar a certificação do gasoduto Nord Stream 2, que liga a Rússia ao país europeu e está pronto, mas sem poder operar devido à crise na Ucrânia. O presidente americano Joe Biden também anunciou sanções à Nord Stream 2 AG, empresa responsável pelo gasoduto, e seus dirigentes.

O Nord Stream 2 é o segundo ramal de um megaprojeto iniciado nos anos 2000. Duplica a capacidade de transporte de gás natural pelo mar Báltico, possibilitando à Rússia desviar o fornecimento que hoje é majoritariamente feito por meio justamente da Ucrânia e da turbulenta ditadura aliada Belarus.

As sanções têm efeito concreto?
Sanções do bloco europeu contra Moscou começaram a ser impostas em 2014, como resposta à anexação da Crimeia. Gradualmente, a lista de medidas foi crescendo, com renovações semestrais, e passou a incluir vetos diplomáticos (como a expulsão do G8) e retaliações individuais ou direcionadas a empresas e setores econômicos inteiros.

Por um lado, analistas concordam que o pacote de 2014 não atingiu seus principais objetivos, como o cumprimento dos Acordos de Minsk, assinados entre 2014 e 2015, um cessar-fogo que nunca chegou a ser respeitado pelas partes -estima-se que 14 mil pessoas tenham morrido na guerra civil.

Por outro, reafirmam que o instrumento continua sendo o que tem mais potencial de eficácia, do ponto de vista do Ocidente, para evitar um conflito militar -especialmente se, como nesta semana, for implementado com velocidade, por um grupo relevante e com consequências cada vez mais severas.

Quais os impactos econômicos da guerra?
O preço do petróleo superou nesta quinta-feira (24) os US$ 100 pela primeira vez em mais de sete anos. A Rússia é um dos grandes produtores de petróleo, e um conflito militar afeta o mercado do produto. Além disso, sanções impostas pelos EUA e pela União Europeia também podem pressionar o preço da energia, direta e indiretamente. Se a guerra provocar a interrupção do comércio euro-russo de combustíveis, os europeus terão que procurar energia em outra parte, em um mercado mundial que ficará ainda mais apertado e caro.

Também pode haver impacto no preço dos alimentos. A Ucrânia vende 17% do milho do mercado mundial, um peso relevante, embora fique atrás de EUA, Brasil e Argentina. Ucrânia e Rússia exportam 30% do trigo comprado pelo resto do planeta.

Sempre que há uma crise política grave, papéis de maior risco, como ações, são afetados. Após o anúncio da invasão, ações globais e mesmo títulos do Tesouro americano despencaram, enquanto as cotações do dólar, ouro e petróleo dispararam após tropas russas deslancharem um ataque contra a Ucrânia.

A busca por segurança global por parte dos investidores impulsionou o dólar, que subia mais de 0,5% em relação a cesta de moedas de seus principais parceiros comerciais. O euro, por sua vez, caía 0,8%.

Militar da Reserva, RECONVOCADO para o serviço ATIVO poderá realizar cursos caso tenham relação com função para a qual foi designado

Texto escrito por Sociedade Militar

O decreto DECRETO Nº 10.973, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2022 de Jair Bolsonaro muda as regras para a convocação dos militares da reserva remunerada para retornar para o serviço ativo. Uma das interpretações sobre as mudanças que mais chamou a atenção é a que enxerga oportunidade de realização de cursos que – pelo menos em tese – podem proporcionar aumentos nas vantagens sobre o soldos, como os de altos estudos.

A reconvocação fala que os reconvocados terão os mesmos direitos que têm os militares da ativa e traz um artigo falando sobre proibição de realização de cursos. Mas, o texto deixa bem claro que o veto é para aqueles cursos que não tenham relação com a atividade a ser executada pelo militar reconvocado para o serviço ativo.

O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo terá os direitos e os deveres previstos na legislação, nas mesmas condições dos militares em serviço ativo Parágrafo único. O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo não concorrerá a:.. .IV – realização de cursos sem relação com o cargo ou a função para a qual tenha sido designado.

Nas redes sociais, em uma discussões sobre o assunto, nessa segunda-feira, militares discutiram o tema:

“___ se o cara for chamado para exercer um cargo de assessoramento de alto nível, estado maior, um sub, ele pode fazer o curso que na MB se chama Curso de Assessoria em Estado-Maior para Suboficiais  porque ele TEM “relação com o cargo ou a função para a qual tenha sido designado.”

“__ Tem gente achando que o presidente teve consideração kkk… pode dar os cursos, mas será que vai pagar?”

“__ Isso tá com cara de subterfúgio para dar adicional de habilitação de 73% para alguns amiguinhos que não possuem “

DECRETO Nº 10.973, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2022

Regulamenta a designação de militar da reserva remunerada das Forças Armadas para o serviço ativo prevista na Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 – Estatuto dos Militares.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º, § 1º, alínea “a”, inciso III, e no art. 12, § 2º, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,

D E C R E T A :

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a designação de militar da reserva remunerada das Forças Armadas para o serviço ativo prevista na Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 – Estatuto dos Militares.

Art. 2º O militar da reserva remunerada das Forças Armadas, em tempo de paz, poderá ser designado para o serviço ativo, em caráter transitório, para atender a necessidade do serviço.

Art. 3º A designação de militar da reserva remunerada para o serviço ativo será efetuada:

I – pelo Presidente da República, na hipótese de oficiais-generais; ou

II – pelos Comandantes das Forças Armadas, nas demais hipóteses.

Art. 4º São requisitos para o militar da reserva remunerada das Forças Armadas ser designado para o serviço ativo:

I – ser considerado apto em inspeção de saúde realizada por junta militar de saúde;

II – residir na mesma sede da organização militar para a qual está sendo indicado;

III – não ser réu em ação penal por crime doloso, enquanto a sentença final não houver transitado em julgado; e

IV – não ter atingido os seis últimos meses que antecedem à idade-limite de permanência na reserva remunerada.

Parágrafo único. O militar que estiver à espera de transferência para a reserva remunerada ex officio poderá ser indicado para designação para o serviço ativo a partir do primeiro dia após o seu desligamento.

Art. 5º O período para a permanência do militar como designado para o serviço ativo será de, no mínimo, seis meses e, no máximo, três anos.

Parágrafo único. O prazo total de permanência do militar como designado para o serviço ativo poderá ser prorrogado em períodos de até três anos, por necessidade do serviço.

Art. 6º O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo será agregado e considerado em exercício de cargo militar ou considerado de natureza militar.

§ 1º O militar considerado agregado passará a figurar no registro da respectiva Força, sem número, observado o disposto no art. 17 da Lei nº 6.880, de 1980, no lugar que lhe couber, com a indicação “Da reserva remunerada designado para o serviço ativo”.

§ 2º Em igualdade de posto ou graduação, a precedência entre os militares da ativa e os da reserva remunerada designados para o serviço ativo será definida pelo tempo de efetivo serviço no posto ou na graduação.

Art. 7º O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo será dispensado do serviço ativo:

I – a pedido; ou

II –ex officio:

a) por conclusão do prazo a que se obrigou a servir na ativa ao aceitar a designação;

b) a qualquer tempo, antes de concluído o prazo de designação, por terem cessado os motivos de sua designação para o serviço ativo ou por interesse da Administração;

c) por ter sido julgado incapaz para o serviço ou apto com restrições para o exercício do cargo ou da função para a qual tenha sido designado, em inspeção de saúde, no decorrer do prazo a que se obrigou a servir na ativa;

d) por ter sido reconhecida, em decisão administrativa ou judicial, a incapacidade definitiva em decorrência de uma das doenças a que se refere o inciso V do caput do art. 108 da Lei nº 6.880, de 1980; ou

e) por ter sido reformado, por motivo de saúde ou por atingir as idades-limite de permanência na reserva remunerada.

§ 1º O militar designado para o serviço ativo fará jus ao adicional de permanência ao completar setecentos e vinte dias a mais que o tempo requerido para a transferência para a inatividade remunerada, hipótese em que serão considerados:

I – o tempo cumprido em serviço ativo além do tempo requerido para a transferência do militar para a inatividade, antes da sua passagem para a reserva remunerada; e

II – o tempo em serviço ativo, após ser designado para o serviço ativo.

§ 2º O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo, ao ser dispensado, não fará jus a nova ajuda de custo.

Art. 8º O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo terá os direitos e os deveres previstos na legislação, nas mesmas condições dos militares em serviço ativo.

Parágrafo único. O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo não concorrerá a:

I – promoções previstas para o pessoal de carreira da ativa, exceto quanto ao direito à promoção post mortem;

II – cursos e missões no exterior de caráter permanente;

III – movimentações com mudança de sede; e

IV – realização de cursos sem relação com o cargo ou a função para a qual tenha sido designado.

Art. 9º O militar da reserva remunerada designado para o serviço ativo somente poderá ser posto à disposição de outro órgão, na forma prevista no Decreto nº 10.171, de 11 de dezembro de 2019, para exercer cargo ou função militar ou considerado de natureza militar, observado o disposto no Decreto nº 9.088, de 6 de julho de 2017.

Art. 10. As Forças Armadas dispensarão do serviço ativo os militares designados para o serviço ativo em desacordo com o disposto neste Decreto, no prazo de noventa dias, contado da data de sua entrada em vigor.

Art. 11. Os Comandantes das Forças Armadas editarão as normas complementares necessárias ao cumprimento do disposto neste Decreto.

Art. 12. Ficam revogados:

I – o Decreto nº 88.455, de 4 de julho de 1983; e

II – o Decreto nº 95.601, de 7 de janeiro de 1988.

Art. 13. Este Decreto entra em vigor em 18 de março de 2022.

Brasília, 18 de fevereiro de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO

Walter Souza Braga Netto

Assistência Veicular: 5 Motivos para investir neste serviço

Modalidade que ainda levanta muitas dúvidas no Mercado de Veículos a, Assistência Veicular mantém o seu veículo sob proteção com menos burocracia, maior agilidade e menor valor. Com o aumento de automóveis nas ruas e, consequentemente, aumento da nossa exposição a imprevistos indesejados, é imprescindível buscar um meio para proteger o seu carro, reduzindo gastos e muita dor de cabeça.

Confira abaixo 5 motivos para o seu carro não ficar sem proteção:

1 – Necessidade de prevenção:

Hoje há inúmeros riscos no trânsito como acidentes, roubos, assaltos, vias má pavimentas, entre vários outros fatores que podem ocasionar prejuízos consideráveis para o proprietário de um veículo. Tudo isso, deixa os motoristas mais inseguros ao dirigir nas pistas, deixando claro a necessidade de uma medida protetiva que o indenize e dê suporte em eventuais imprevistos.

2 – Agilidade:

Ao contrário das Seguradoras, ao se contratar uma Assistência Veicular, você fica protegido imediatamente. Não é preciso esperar nenhuma análise de perfil, basta assinar o contrato e efetuar o pagamento de primeira mensalidade.

3 – Menor Burocracia:

A Adesão à Assistência Veicular é mais ágil e menos burocrática, veja algumas das vantagens:

  • Em caso de eventos como acidentes ou furtos, por exemplo, o associado resolve diretamente com um representante responsável, sem precisar desgastar-se com inúmeras ligações sem sucesso;
  • Não há análise de crédito. Além de flexibilidade nas transações, o associado não enfrenta problemas na apresentação da restituição por parte da associação.
  • Vigência: A partir do pagamento da adesão e enquanto estiver adimplente.

4 – Valor acessível:

Uma associação não funciona com fins lucrativos, portanto, possui valores menos altos em relação a seguradoras, onde cada integrante é responsável por uma mensalidade que garantirá a proteção do veículo. Em caso de danos ao veículo, sejam parciais ou perda total, as despesas para a reposição do bem são divididas igualmente entre os associados e por isso ela torna-se mais barata.

5 – Cobertura:

Diferente dos serviços oferecidos pelas seguradoras, o veículo cadastrado terá sua proteção garantida, independentemente do condutor que estiver na direção, sem contar que poderá contar com serviços em todo o território nacional 24 horas.

Fique tranquilo e esteja no controle:

Como podemos ver, é muito mais vantajoso em termos de praticidade e segurança possuir uma Assistência Veicular 24h. Infelizmente estamos sempre expostos a variados tipos de imprevisto e estando protegidos, os gastos em uma eventualidade podem ser bem reduzidos, bem como, o tempo para resolução do problema, amenizando as preocupações e o deixando mais leve.

Neste texto elencamos alguns dos inúmeros benefícios de se possuir uma Assistência Veicular, como: custo x benefício, comodidade, menos burocracia, agilidade, entre outros. Então, você não vai querer ficar fora dessa não é mesmo?

Associe-se a Cabemil e garanta você também a proteção veicular do seu carro. Será um prazer atendê-lo garantindo menos stress e mais segurança no trânsito.

Para maiores informações da nossa Assistência Veicular, clique aqui.

Carreira Militar: Como ingressar a partir do Ensino Médio

Servir a Pátria é o sonho de muita gente, e por isso, muitos começam a se preparar ainda no Ensino Fundamental, mirando a tão almejada Carreira Militar. No entanto, você sabia que é possível ingressar as Forças Armadas, bem como, as demais Forças Auxiliares depois do Ensino Médio ou, depois dos 30 anos? Ficou curioso? Então confira abaixo algumas formas de realizar este sonho.

Antes, um pouco da estrutura das nossas Forças Armadas. Acima de todas elas temos o Poder Executivo do nosso Presidente da República, abaixo dele, está o órgão que direciona estas entidades, o Ministério da Defesa (MD), e depois, temos as nossas três Forças Armadas auxiliadas pela Polícia Militar do Brasil e Corpo de Bombeiros Militar que são forças estaduais.

Para adentrar a uma dessas forças, no geral, o(a) candidato(a) precisará ser maior de 18 anos, possuir o Certificado de conclusão do Ensino Médio e ser aprovado em um dos Concursos Públicos disponibilizados por estas entidades.

Exército Brasileiro:

Para ingressar ao Exército Brasileiro, o(a) candidato(a) deve possuir, no mínimo, 17 anos, ter concluído o Ensino Médio e, respeitar os seguintes Requisitos Globais:

Requisitos Globais:

  • Ingresso mediante concurso.
  • Altura: 1,60 m para homens e 1,55 para mulheres.
  • Para Oficiais, tem que ser brasileiro nato.
  • Para Praças, tem que ser brasileiro nato ou naturalizado.
  • Para EsPCEx/ESA, não pode ser casado ou ter dependente.
  • Idade: Conferir a idade quando os editais forem lançados. No geral, a partir dos 17 anos.

Concursos para Nível Médio:

  • Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx);
  • Escola de Sargentos das Armas (ESA);
  • Escola de Sargentos de Logística (EsLog);
  • Instituto Militar de Engenharia (IME).

Também será necessário se submeter a um Exame de Aptidão Física (EAF), comprovando que está em plenas condições para o cargo.

AMAN:

O ingresso a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), ocorre exclusivamente, após a conclusão da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), situada em Campinas (SP). Onde, após quatro anos, concluirá o curso de formação e será declarado aspirante a Oficial das Armas, do Quadro de Material Bélico ou do Serviço de Intendência do Exército Brasileiro.

Veja mais informações de como ingressar no Exército Brasileiro aqui.

Marinha do Brasil:

Para entrar na Marinha, o processo é bem similar com o do Exército, ser Brasileiro nato, ter mais de 18 anos e ser aprovado em um de seus Concursos Públicos são alguns requisitos.

Concursos para ingressar:

Para ingressar ao Serviço Militar a Marinha do Brasil, após o Ensino Médio, as opções são:

  • Escola Naval
  • Escola de Aprendizes Marinheiros
  • Soldado Fuzileiro Naval
  • Sargento Músico Fuzileiro Naval

E para as mulheres:

  • Escola Naval
  • Sargento Músico Fuzileiro Naval

Veja mais informações de como ingressar na Marinha do Brasil aqui.

Força Aérea Brasileira:

Para adentrar a Força Aérea Brasileira (FAB), também é necessário ser maior de 18 e ser aprovado por um de seus Concursos Públicos. Dentre eles:

AFA:

Para ingressar na Academia da Força Aérea (AFA), o(a) candidato(a) deverá ter entre 17 a 21 anos, possuir Ensino Médio completo e ser aprovado no Concurso, após ser aprovado, poderá optar pelos cursos:

  • Curso de Formação de Oficiais Aviadores da Aeronáutica (CFOAV)
  • Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica (CFOINF)
  • Curso de Formação de Oficiais Intendentes da Aeronáutica (CFOINT)

EEAR:

O ingresso a Escola de Especialistas da Aeronáutica também ocorre após aprovação de Concurso Público (CFS ou EAGS). A EEAR é responsável pela formação técnica dos militares da FAB. Ela oferece a formação nas seguintes especialidades:

  • Especialista em Controle de Tráfego Aéreo (BCT);
  • Especialista em Estrutura e Pintura (BEP);
  • Especialista em Equipamento de Voo (BEV);
  • Especialista em Eletricidade e Instrumentos (BEI);
  • Especialista em Comunicações (BCO);
  • Especialista em Fotointeligência (BFT);
  • Especialista em Mecânica de Aeronaves (BMA);
  • Especialista em Material Bélico (BMB);
  • Especialista em Meteorologia (BMT);
  • Especialista em Suprimento (BSP);
  • Especialista em Cartografia (SCF);
  • Especialista em Desenho (SDE);
  • Especialista em Eletromecânica (SEM);
  • Especialista em Guarda e Segurança (SGS);
  • Especialista em Informações Aeronáuticas (SAI);
  • Especialista em Metalurgia (SML);
  • Especialista em Eletrônica (BET);
  • Especialista em Administração (SAD);
  • Especialista em Eletricidade (SEL);
  • Especialista em Enfermagem (SEF);
  • Especialista em Música (SMU);
  • Especialista em Obras (SOB); e
  • Especialista em Informática (SIN).

Veja mais informações de como ingressar a Força Aérea Brasileira aqui.

Como Ingressar as Forças Armadas após os 30 anos?

É um fato conhecido o limite de idades para o ingresso a Carreira Militar, no entanto, algumas instituições possuem uma tolerância maior a este requisito. É o caso do Exame de Admissão e Seleção ao Curso de Adaptação de Médicos da Aeronáutica, que permite o ingresso com até 35 anos. A Marinha também possui um Quadro onde, é comum admitir voluntários até 45 anos, mediante aprovação de provas objetivas e inspeções de saúde.

Forças Auxiliares:

O ingresso as Forças Auxiliares como as Polícia Militar do Brasil ou Corpo de Bombeiros Militar, geralmente é feito, respeitando 4 etapas. A primeira etapa é o Concurso Público, onde o(a) candidato(a) deverá ser aprovado em uma prova de conhecimentos gerais e específicos, a segunda etapa, constitui-se de Testes de Aptidão Física, já a terceira, seria a investigação social do(a) voluntário(a) onde, por fim, temos a inspeção médica na quarta e última etapa.

É bom lembrar que para entrar nas Forças Auxiliares, também é necessário obedecer alguns requisitos, como: ser brasileiro nato, ter de 18 a 30 anos, ser formado em ensino superior, estar em dia com o serviço militar obrigatório e não ter antecedentes criminais.

Dedução do Imposto de Renda: saiba o que é e como funciona

Uma coisa que todos nós estamos acostumados é, declarar o IRRF ou Imposto de Renda Retido na Fonte, que vem descontado nos comprovantes de salário, todos os meses do ano. Porém, você sabia que existe uma maneira de obter um certo estorno através de Despesas Dedutíveis? Veja abaixo as melhores práticas para a realização da Declaração e quais despesas estão inclusas.

Ao se fazer a Declaração do IR, você pode informar a Receita seus gastos dedutíveis, mas antes, o que seriam essas Despesas Dedutíveis? A dedução do imposto de Renda é uma quantia que pode ser abatida da base de cálculo durante a declaração, referente a gastos como Educação e Saúde, por exemplo. Contribuintes, dependentes e alimentandos são alguns termos que pertencem a Dedução do Imposto de Renda. Então, na próxima vez que for fazer a sua declaração, não esqueça de vincular os comprovantes de suas despesas dedutíveis.

Agora que sabemos o que é a Dedução do Imposto de Renda, vamos ver que Gastos Dedutíveis são esses:

Despesas médicas são gastos dedutíveis e não possuem limite de quantia. Neste item, estão incluídos pagamentos a hospitais, consultórios, médicos e exames laboratoriais do contribuinte e seus dependentes. Você também pode declarar como Gasto Dedutível a contribuição com a Previdência Social, seja como trabalhador formal ou autônomo.

Investimentos em educação, e despesas com empregados domésticos e dependentes, contudo, possuem limite de valor, de R$ 3.561,50, R$ 1.093,77 e R$ 2.275,08 (por dependente), respectivamente.

Você sabia?

Alguns dos nossos Benefícios também podem ser abatidos na Declaração do IR como Despesas Dedutíveis. Dentre eles:

– Planos de Saúde

– Check-Up Médico

– Assistência Odonto Plus

A importância do Check-up Médico

Provavelmente você já ouviu aquele ditado: “Melhor prevenir do que remediar” , não é mesmo? Pois bem, é justamente do fator preventivo que vamos abordar hoje, mostrando os inúmeros benefícios de manter o Check-up Médico Periódico ativo.

O Check-up é um procedimento que permite um acompanhamento “mais de perto” do seu estado de Saúde. Através de Testes funcionais, Exames Laboratoriais e Radiológicos, é possível identificar Doenças Silenciosas e até se possui uma certa tendência para adquirir alguma delas, possibilitando, um tratamento precoce que aumentará as chances de cura de uma possível enfermidade.

É indicado que se faça pelo menos uma avaliação anual, pois como mencionamos acima, algumas doenças são bastantes assintomáticas em seu início, exigindo um olhar mais detalhado de toda a sua condição de saúde. Além dos exames pode ser recomendado uma mudança de hábitos como mais atividade física ou uma dieta mais balanceada, evidenciando que o Check-up Médico também traz mais Qualidade de Vida!

Pensando sempre no melhor para os nossos Associados, também possuímos o Benefício Check-up Médico em nosso Catálogo. Faça já a sua Adesão e usufrua de um serviço de qualidade, de abrangência nacional e inúmeros exames inclusos. Para saber mais, clique aqui. 

Min. da Defesa: Equipe do Instituto Militar de Engenharia é vice-campeã da maior competição de robótica do mundo

Brasília (DF), 02/07/2021 – A equipe de robótica do Instituto Militar de Engenharia (RoboIME) foi vice-campeã da Robocup, maior competição de robótica do mundo, na categoria Small Size League (SSL) de futebol de robôs. O evento ocorreu, pela primeira vez de forma remota, entre 23 a 28 de junho.

Apresentação da equipe RoboIME

Na competição, um time de futebol com seis robôs autônomos atua, sem a interferência humana, com passes, jogadas ensaiadas e chutes em um campo de seis metros de largura por nove metros de comprimento. Como no jogo convencional, vence a equipe que fizer mais gols. Nessa edição, a final foi definida na prorrogação, com um gol marcado pela equipe da University of British Columbia, do Canadá.

Novos desafios

A SSL teve início em 2010, sendo o projeto mais antigo da RoboIME. A competição desenvolve novos desafios nas áreas de inteligência artificial, eletrônica e mecânica, que podem ser utilizados no desenvolvimento de projetos militares. Entre estes, o sistema de armas e de equipamentos inteligentes como mísseis, veículos aéreos não tripulados e veículos militares.

Fotos: Divulgação IME

Centro de Comunicação Social da Defesa (CCOMSOD)
Ministério da Defesa
(61) 3312-4071

» CLIQUE AQUI E LEIA O TEXTO COMPLETO no SITE da DEFESA

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